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* Os dados são da tarde desta quarta-feira
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve variação de 0,95% em novembro, abaixo da taxa de 1,25% de outubro. Foi a maior variação para um mês de novembro desde 2015 (1,01%).
“Os países estão adotando estratégias muito diferentes, e as leis e regulamentos podem não permitir abordagens nacionais que abrangem todos os elementos desses ativos”.
As aplicações pós-fixadas atreladas à Selic e ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário) são impactadas imediatamente pelo aumento da taxa de juros.
O que abalou o principal índice da bolsa brasileira foi a divulgação da nova taxa Selic, divulgada pelo Copom na última quarta-feira. A taxa aumentou 1,5 %, chegando a 9,25% ao ano. Além disso, em seu comunicado, o Banco Central também sinalizou que poderá haver outro aumento da mesma magnitude na próxima reunião do Comitê.
Às 13h00, o principal índice da B3 registrava queda de 1,30% aos 106.690 pontos.
O pagamento dos proventos ocorrerá no dia 30 de dezembro.
“Estamos conversando com fintechs e empresas de consumo e de saúde”, disse à Reuters o chefe de mercado internacionais da NYSE, o brasileiro Alex Ibrahim. “Estamos em busca das empresas que estão mudando o mundo.”
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, registrou variação de 0,95% em novembro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).
Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, o índice subiu 0,5% no mês passado, após avançar 0,6% em outubro. O chamado núcleo da inflação saltou 4,9% na base anual, após alta de 4,6% em outubro.
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