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• 2024-06-30 08:22:18

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Com o maior aumento anual da inflação em quase quatro décadas que pode reforçar as expectativas de que o Federal Reserve começará a elevar os juros já em março.

O valor de mercado da Ford Motor ultrapassou US$ 100 bilhões pela primeira vez na última quinta-feira (13), com mais investidores apostando na estratégia de eletrificação da montadora de Detroit.

Veja a agenda do dia:

As ações das incorporadoras chinesas fecharam em queda nesta quinta-feira, com Sunac e Agile despencando 22,6% e 13,3%, respectivamente. Os papéis da Shimao caíram 9,4%, enquanto a Yuzhou teve baixa de 6,9%. As ações da Evergrande caíram 3,6%.

Na última semana, presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso para criar uma espécie de Refis (programa de refinanciamento de dívidas) para micro e pequenas empresas.

O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos avançou 0,2% em dezembro na comparação com novembro, após ajustes sazonais, informou nesta quinta-feira o Departamento do Trabalho.

O dólar fechou em expressiva queda nesta terça-feira, marcando tanto a maior baixa percentual diária quanto o menor patamar de fechamento no ano, com investidores replicando o movimento global de fraqueza da moeda norte-americana após algum alívio com as perspectivas para a política monetária nos EUA.

Ao analisar a projeção, em que o Brasil pode ser um dos países ou o país que terá a maior taxa real de juros do mundo, o analista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, pontuou que é positivo para todo brasileiro que o Banco Central consiga atingir a meta de inflação e reduzir a taxa de juros. “Ninguém está torcendo para o Banco Central errar”.

Confira a análise na íntegra:

O principal indicador nacional do dia foi divulgado pela manhã. O volume devendas do varejo cresceu 0,6% em novembro na comparação com outubro, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Confira os destaques desta quinta-feira:Alterações nos juros nos EUA focam questões de demanda, diz diretora do FedDiretora do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Lael Brainard pontuou nesta quinta-feira, 13, que as alterações na taxa básica de juros pelo banco central dos Estados Unidos focam em lidar com questões no lado da demanda, não da oferta. “Temos uma ferramenta poderosa e a usaremos para abaixar a inflação ao longo do tempo”, disse, em depoimento no Comitê Bancário do Senado do país.

O texto não define valores, mas indica que os recursos da operação deverão cobrir, “total ou parcialmente”, custos associados ao déficit da Conta de Bandeiras Tarifárias.

Nos EUA os índices também fecham em baixa, em um pregão também de volatilidade, que acabou pendendo para o lado negativo. Por lá, o mercado focou em diferir os pedidos de auxílio-desemprego, acima do consenso, e inflação ao produtor abaixo do estimado, mantendo a expectativa de subida de juros pelo Fed para março. Vale lembrar que nessa semana começa a temporada de balanço em Wall Street, para a qual há previsões otimistas.