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Juros futuros abrem em alta com dólar e mais ruídos na reforma do IROs contratos de juros futuros abrem em alta de ponta a ponta. Primeiro, acompanham o dólar à vista, que sobe 0,19%, cotado a R$ 5,0940. Segundo, o imbróglio da reforma do Imposto de Renda está longe de um fim, apesar de o ministro Paulo Guedes ter se mostrado confiante ontem.
Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 7,3%; outros artigos de usos pessoal e doméstico, 5,9%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 3,4%; e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria, 2,5%.
“Esse índice é uma ferramenta importante, desenhada para dar exposição a empresas americanas engajadas na transição para uma economia verde, conforme nosso modelo quantitativo”, diz Ken O’Keeffe, head global de ETFs da FTSE Russell.
Outro fator que eleva a precaução é a queda do petróleo, após a Opep e aliados chegarem a um acordo para aumentar a produção da commodity.
No caso da Gerdau, esse também será o primeiro projeto de geração solar do grupo, que pretende ampliar sua operação como autoprodutor de energia nos próximos anos, de modo a alcançar a autossuficiência energética. A companhia busca oportunidades de geração solar e eólica para atender as suas unidades de produção de aço.
A rede de academias. A empresa movimentou R$ 2,3 bilhões com sua oferta inicial de ações, precificada a R$ 23 por papel. A demanda pelos papéis superou em 20 vezes o volume ofertado, algo raramente visto no mercado local.
Hoje, o Ibovespa deve seguir com um comportamento errático hoje, com o vencimento de opções sobre ações influenciando os negócios e trazendo mais volatilidade aos ativos. A ausência de gatilhos domésticos e as incertezas no cenário externo mantêm o Ibovespa abaixo da faixa dos 130 mil pontos. Ainda assim, a renda variável local deve encerrar a semana com ganhos.
Além disso, os preços das moradias nas maiores cidades do país subiram quase 15% nas medições mais recentes do S&P CoreLogic Case-Shiller.
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Considerando outros membros de sua família com ações do negócio, o clã Corona tem uma fatia que vale R$ 2 bilhões.
O objetivo do Caladryl, que atualmente vende cerca de R$ 5 milhões por ano, é dobrar o faturamento nos próximos dois anos. “É um mercado muito pulverizado e essa linha tem participação de 14% no segmento de produtos pós-sol e protetores solares. Queremos a liderança e para isso, teremos que deter uns 20% de fatia de mercado. Em cinco anos, nossa meta é chegar ao ‘share’ de 30%”, disse o executivo.
A empresa está apostando que no trabalho híbrido para tornar seu sistema operacional Windows mais difundido. O novo serviço irá permitir que os usuários de produtos Apple e Android usem o software.
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