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A valorização do mercado das criptomoedas se intensificou neste ano, mas já vem se estendendo há um bom tempo. Desde 2019, as criptos estão se popularizando e renovando as máximas históricas com frequência. Além disso, o surgimento de novos ativos digitais também estão democratizando cada vez mais esse segmento.
O economista da CM Capital Markets, Alexandre Almeida, atribui a ampliação da alta do dólar frente o real, em descompasso há pouco com o enfraquecimento da moeda norte-americana ante pares principais e divisas emergentes no exterior, à possibilidade de diminuição do diferencial de juros interno e externo, após a inflação anual nos Estados Unidos em novembro vir mais forte que o esperado, gerando pressão por antecipação da alta de juros nos EUA em 2022, enquanto, no Brasil, a desaceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro pode desencadear menor pressão de alta da Selic no começo do próximo ano.
“É importante que o tom do Copom tenha subido, porque a gente está vendo uma inflação muito mais indexada e persistente no Brasil. É uma inflação que está se mostrando, não só nos componentes voláteis, que foi muito culpa dos transportes, resultado da gasolina, mas hoje a gente está vendo um aumento por risco fiscal também”, disse.
“Não vejo porque não poderíamos pensar, talvez, em um mercado pouco abaixo de 2,5 milhões (de unidades)”, afirmou o executivo a jornalistas. “Pode ter algum obstáculo novo, mas, neste momento, espero 2,4 milhões, 2,45 milhões, que é um crescimento de mais ou menos 10% sobre este ano”, acrescentou.
“Os traders de petróleo estão saindo de seu choque e sentindo-se mais otimistas à medida que recalibram suas expectativas de demanda após a variante Ômicron do coronavírus”, disse Phil Flynn, analista sênior de preços futuros em Chicago.
Esta semana, o mercado aguarda o resultado da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve, sobre a taxa de juros nos EUA, que acontece na próxima quarta (15).
Esta semana é marcada por decisões econômicas no Brasil e Estados Unidos. Por aqui, será divulgada a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e do IBC-Br – índice de atividade do Banco Central, que é conhecido como a prévia do Produto Interno Bruto (PIB).
O foco do investidor está ainda nas decisões de política monetária que serão anunciadas por Banco Central Europeu (BCE), Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Banco da Inglaterra e Banco do Japão nesta semana.
O mercado financeiro elevou a projeção para a taxa de juros ao fim de 2022, depois de o Banco Central ter adotado uma linguagem mais dura ao decidir na semana passada elevar a taxa Selic. Enquanto a estimativa de inflação para o ano que vem ficou estável e os números para 12 meses, 2023 e 2024 melhoraram.
Já na quarta-feira (15), a expectativa é que o Tribunal de Contas da União (TCU) retome julgamento da privatização da Eletrobras, às 10h.
O vilão do setor é o cenário macroeconômico, que produz a tempestade perfeita para o baixo consumo: inflação, juros altos, desemprego, somados às restrições causadas pela pandemia, que adicionam uma boa dose de insegurança à intenção de compra. E as expectativas para o próximo ano não colaboram, já que não se vislumbram sinais de mudança no horizonte.
De acordo com os analistas da pasta, dois fatores são fundamentais para explicar o resultado favorável: atraso no plantio e colheita da soja, em função de condições climáticas adversas, e safra recorde da oleaginosa (137,3 milhões de toneladas em 2020/2021).
Confira a entrevista com Marcus Staffen na íntegra: Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.
“Desta forma, as exportações do grão foram postergadas em 2021, e, em função do recorde de safra, ainda há grãos para a venda externa neste final de ano.”
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