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• PgpADUQ13d
• 2024-06-27 20:39:42

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O cenário econômico e político mais positivo já começou a dar resultado para a bolsa. Nos últimos meses, algumas ações surfaram valorizações de mais de 100% com a perspectiva dos juros mais baixos. Mas essa foi apenas a primeira “pernada” de alta. Com a concretização de uma Selic mais baixa, os analistas esperam que a bolsa vivencie um bull market consistente.

Foto: FeePikO Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira (6). Na véspera do feriado da Independência do Brasil, os investidores acompanharam a escalada dos preços do petróleo devido ao corte da produção russa e saudita. Aqui, a pauta econômica seguiu no radar dos mercados.

ÁsiaOs mercados asiáticos subiram nesta segunda, depois de a China ter implementado mais medidas para apoiar os seus mercados acionistas, enquanto o foco se voltou para os principais indicadores das maiores economias do mundo esta semana. O otimismo em relação à China também ajudou os mercados a ignorarem os sinais agressivos do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que disse que as taxas de juros dos EUA poderiam subir ainda mais para conter a inflação rígida.

Embora sejam de nichos completamente distintos (o Magazine Luiza é do varejo e a Weg do setor de equipamentos eletroeletrônicos), há uma característica em comum que proporcionou que ambas tivessem valorizações tão expressivas na bolsa. Isso porque, elas eram small caps. Ou seja, eram empresas pequenas, com pouca liquidez e baixo volume de negociação na bolsa. Mas, em contrapartida, tinham modelos de negócio capazes de torná-las grandes no mercado.

Diante da forte queda da inflação, o Copom iniciou, neste mês, um ciclo deredução da Selic. A última vez em que o BC tinha diminuído a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19.

(17h15) – Fechamento de mercadoIbovespa: 115.741,81 (-1,53%)S&P 500: 4.507,43 (-0,16%)Nasdaq: 14.034,97 (+0,11%)Dow Jones: 34.721,91 (-0,48%)Dólar: R$ 4,95 (+1,68%)Euro: R$ 5,35 (+0,73%)(17h00) – Dólar fecha em alta de 1,68%, cotado a R$ 4,95Nesta quinta, a moeda norte-americana registrou uma cotação máxima de 4,96 e mínima de R$ 4,86. No mês a moeda subiu 4,69%, mas recua 6,23% em 2023.

FinanceiroCompras: US$ 395,374 bilhõesVendas: US$ 413,571 bilhõesSaldo (F): -US$ 18,196 bilhões

Fonte: CNBC– 01/set/2023Quanto à inflação e às taxas de juros, que têm sido os dois temas dominantes do cenário macroeconômico nos últimos 24 meses, pelo menos, tivemos o PCE (Personal Consumption Expenditures), o indicador de inflação preferido pelo Fed, apresentando números em linha com as expectativas do mercado esta semana. A inflação continuou a demonstrar sua presença na economia, com um aumento leve (3,3% na comparação anual), com os custos dos serviços compensando a queda nos preços dos bens, de acordo com o Bureau of Economic Analysis. Ainda é notável que o núcleo da inflação continue mostrando uma tendência menos benigna, o que sustenta os comentários do Fed de que ainda há muito trabalho pela frente. Abaixo está o gráfico que ilustra essa diferença entre o índice de inflação cheio e seu núcleo.

(17h30) – Destaques do Ibovespa desta sexta-feiraMaiores Altas

O Ibovespa fechou em queda com o mercado reagindo ao cenário externo, especialmente da China, que anunciou mais pressão regulatória no mercado de minério de ferro;Na China, os dados da balança comercial apresentaram mais um mês de queda para as exportações e as importações;A captação líquida da poupança foi negativa em R$ 8,469 bilhões em agosto, resultado de R$ 277,197 bilhões em depósitos e R$ 285,667 bilhões em retiradas, conforme mostraram dados do Banco Central.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

Por enquanto, apenas debêntures e cotas de fundos fechados estão autorizadas para a tokenização e consequentemente emissão e negociação na plataforma.

(12h45) – Fechamento de mercado: EuropaOs mercados europeus fecharam ligeiramente em alta nesta sexta-feira (8), seguindo as ações dos Estados Unidos com ganhos provisórios em meio à incerteza sobre as perspectivas inflacionárias.