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Apresentado por Paula Moraes. Reúne especialistas para comentar os principais assuntos da semana sobre política, economia e internacional.
“Com o reajuste nas refinarias, esses valores já avançaram nas bombas a 1,2% e 1,7% respectivamente, em poucos dias”, disse em nota Douglas Pina, diretor-geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil.
O professor também ressaltou que a recomendação sem os devidos fundamentos que a justifiquem e caso gere prejuízo para aquele que decidiu investir com base na sugestão, nesse caso, o investidor pode se manifestar.
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O mercado repercute dados fracos da economia chinesa divulgados neste início de semana. O país vem enfrentando uma série de lockdowns para conter surtos da covid-19 pelo país, na chamada política de covid zero.
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“Os grandes bancos do brasil tiveram um aumento de lucro de mais de 14% nesses últimos resultados divulgados e isso é muito bom em um cenário desafiador”, avaliou.
“Ativo saindo a R$18,93 atualmente. A tendência, caso se mantenha acima de suporte é buscar níveis de resistência mais acima, que é a região dos R$ 20,50. Rompido os R$ 20,50 pode ir para R$ 22,41 e rompido isso, R$ 25,46”, pontuou.
A balança comercial da zona do euro registrou déficit recorde em março, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, devido aos custos crescentes da energia importada.
“O resultado final é que, embora o pior já tenha passado, acreditamos que a economia chinesa terá dificuldades para voltar à sua tendência pré-pandemia”, disseram analistas da Capital Economics.
Na B3, às 10:19 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 1,76%, a 4,9940 reais.
As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) valorizam 2,62% e 1,28%, respectivamente.
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