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• 2024-09-22 13:30:42

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Autoridades ao redor do mundo reagiram com alarme nesta sexta-feira à variante do coronavírus encontrada na África do Sul, com a União Europeia e o Reino Unido entre os que aumentaram o controle das fronteiras, enquanto pesquisadores buscam estabelecer se a mutação é resistente a vacinas.

As principais Bolsas da Europa também enfrentam um dia de fortes perdas, com preocupações sobre a nova variante. Em Londres, o índice FTSE 100 recua 2,88% aos 7.099 pontos. Em Frankfurt, o DAX-30 cai 2,52% aos 15.517 pontos e, em Paris, o CAC -40 desvaloriza 3,20% aos 3.849 pontos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou pela manhã que a ômicron representa “um risco muito elevado para o planeta”, mas também ressaltou que há dúvidas sobre o perigo real, deixando claro que ainda não foi registrada nenhuma morte em decorrência desta cepa.

Acesso a vacinas

Veja acarteira semanal do BB-Banco de Investimentosdesta semana:

Para o ano, a expectativa mais recente do Ministério da Economia é de um déficit primário de 95,8 bilhões de reais, número que foi melhorado em função do desempenho mais positivo que o esperado da arrecadação.

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Azul (AZUL4)

“Os países temem que, sob a perspectiva comercial, possa haver a adoção de medidas que restrinjam o acesso ao mercado, resultando em protecionismo”, afirmou ela em entrevista coletiva da qual o Estadão participou. “Estamos tentando trabalhar de modo que os países em desenvolvimento possam participar e ter uma voz na nossa abordagem de comércio, clima e meio ambiente.”

Para Yassuda, o impacto ocorre por sabermos poucos sobre a nova variante. “Não sabemos como será e, com isso, o mercado colocou um ponto de interrogação. No entanto, é preciso pensar que temos um grande portfólio de vacina. É preciso medir tudo isso e prestar atenção na eficácia contra a variante”, ressalta.

Nesta sexta-feira, 26, o governo sul-africano fará uma sessão de urgência com a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a evolução do vírus.COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

“Estamos monitorando”, informou uma fonte da equipe econômica neste domingo, completando: “A região Norte, nas situações anteriores, foi um bom indicador antecedente da possível intensidade da crise sanitária para o restante do País. Se houver agravamento vamos adotar as medidas necessárias.”