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• 2024-06-09 11:12:57

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André Gordon destaca que existem boas oportunidades na Bolsa atualmente. “A possibilidade de retorno implícito em uma carteira de ações bem selecionada é bastante alto. Somos otimistas com essas perspectivas”, afirmou.

“Eu vejo que o movimento positivo de Tim é para voltar para R$15,85, podendo, em um cenário mega otimista, chegar a região dos R$21,30 e sair desse período de lateralidade, desde 2018”, avaliou.

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SUPERVALORIZADO

Mesmo com a queda do índice, algumas ações conseguiram se destacar e tiveram um desempenho positivo no mês passado.

A OCDE mencionou em seu relatório preocupações com a inflação elevada no Brasil, afirmando que fatores globais ajudam a explicar o aumento da pressão sobre o consumidor, em meio à valorização das commodities e gargalos na cadeia de abastecimento.

Em comunicado ao mercado, a Petrobras diz entender que as expectativas divulgadas sobre o montante dos dividendos a serem distribuídos não representam um Fato Relevante.

O subíndice de produção subiu a 53,8 de 53,3 em outubro.

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Trata-se de um dos cenários concebidos pela administração a partir da aplicação da Nova Política, das informações contidas no Plano Estratégico (PE) 2022-2026 e de outros elementos que impactarão os resultados da companhia nos próximos anos.

“Tem muito papel interessante, com riscos que consideramos relativamente baixos”, ressaltou.

Na última sexta-feira (26), a Organização Mundial da Saúde (OMS), classificou aômicroncomo “variante de preocupação”.

A sequência de maiores altas ficou com as ações da Dexco (ex-Duratex), que subiu 16,25% aos R$ 18,03; Energisa (ENGI11), que avançou 14,82% aos R$ 45,49; e Suzano (SUZB3), com valorização de 14,08% aos R$ 56,16.

O executivo acredita que o balanço de oferta e demanda do biocombustível está ajustada, mas que os preços podem se adaptar a fatores como petróleo e dólar. “O câmbio ainda tem uma certa resiliência, mas o petróleo caindo abre espaço para a Petrobras ajustar a gasolina dentro da sua política de preços”, afirmou. “A política atual é de paridade com a cotação internacional. Como a paridade ficou um pouco defasada nos últimos meses, talvez haja demora maior para ajustar a gasolina, mas se a queda do petróleo persistir e a cotação do óleo mudar de patamar, a Petrobras reajusta a gasolina, e aí afeta o etanol.”