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O dólar abriu em leve alta contra o real nesta quarta-feira, após a ata da última reunião de política monetária do Banco Central mostrar que a autarquia considerou elevar a taxa Selic a ritmo mais agressivo, enquanto os participantes do mercado aguardavam a decisão de política monetária do Federal Reserve.

Já o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 237 milhões no terceiro trimestre, baixa de 54,9% na comparação anual. 

A penalidade refere-se a uma investigação aberta em 2016, após a rival Agrovia alegar que dependia da Malha Paulista, controlada pela Rumo, para transportar açúcar até o Porto de Santos (SP), mas que a empresa esta estava criando empecilhos. Por isso, a Agrovia teve que encerrar suas atividades.

Confira a análise completa a seguir:

Segundo Sean Smith, o Diretor Administrativo de Derivativos da Qontigo, “A expansão dos nossos principais índices para o Brasil é um passo importante para a Qontigo, pois nos permite atender uma demanda global crescente por derivativos baseados em nossos referenciais. Mais especificamente, os futuros EURO STOXX 50 e futuros DAX permitirão aos investidores brasileiros opinarem sobre o desenvolvimento da Europa e da Alemanha – a maior economia da Zona do Euro.”

Os futuros do aço inoxidável de Xangai, para entrega em dezembro, recuaram 0,9%, para 18.565 iuanes por tonelada.

Foto: ReutersO Ibovespa registra alta no começo da tarde desta quarta-feira (3) de pós-feriado, mas oscila entre perdas e ganhos, com o dia recheado de assuntos importantes para os mercados. No radar dos investidores, está a divulgação do Federal Reserve (Fed), que deve anunciar o tapering hoje, além do discurso do presidente do Fed, Jerome Powell. A PEC dos precatórios é o principal assunto no cenário doméstico.

A análise sobre o risco fiscal, contudo, foi comedida. A indicação da ata é de que o BC não cravou ainda a perda da âncora fiscal. Segundo o comitê, com a manutenção dos marcos fiscais vigentes, “em particular o controle do crescimento dos gastos”, as projeções do Copom projetam trajetória cadente da dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).

Marcello Casal Jr/Agência BrasilA inflação persistente, o lento crescimento da economia brasileira e a situação fiscal deteriorada foram temas de um artigo publicado pelos analistas e gestores da Kinea Investimentos nesta quarta-feira (3).

Pessoas passam em frente à sede do Banco Central em Brasília – REUTERS/Amanda PerobelliA sinalização de que a Selic, a taxa básica de juros da economia, vai chegar logo aos temidos dois dígitos (alguns bancos já preveem uma taxa de 12% no começo do próximo ano) agravou o cenário já ruim para as ofertas de ações, e tem potencial para colocar fim a um ciclo historicamente inédito de entrada de novas empresas na Bolsa de Valores. Para especialistas, em meio a um ambiente de juros mais altos, risco fiscal e falta de previsibilidade da agenda do governo, os IPOs (ofertas iniciais de ações, na sigla em inglês) previstos para o primeiro trimestre estão comprometidos.

“Cerca de 90% da nossa carteira tem colateral, por causa do foco em consignado, FGTS e financiamento automotivo“, disse.

Entre os principais papéis do índice, Petrobras ON (PETR3) tinha alta de 0,75% (R$ 27,69) e Petrobras PN (PETR4) subia 0,93% (R$ 27,10). Já Vale (VALE3) avançava 0,25% (R$ 67), assim como as siderúrgicas: CSN (CSNA3) + % (R$) -3,08% (R$ 21,41); Usiminas (USIM5) +2,18% (R$ 12,64); Gerdau (GGBR4) +1,21% (R$ 25,86); Metalúrgica Gerdau (GOAU4) +0,59% (R$ 11,98).

“Compraríamos todo o ativo. Acredito que o grupo tem muito valor e não estamos pensando em cindir ou vender divisões”, declarou.

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