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• 2024-06-12 16:21:29

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Os dois postos que marcaram o combustível mais caro do país estão localizados no Rio Grande do Sul, no município de Bagé. O primeiro é bandeira Ipiranga, enquanto o segundo é da Petrobras Distribuidora. Nele, o litro da gasolina custa R$ 7,185.

*Com Reuters

O ministério esclareceu ainda que a OIE exclui a ocorrência de casos de vaca louca atípica para efeitos do reconhecimento do status oficial de risco do país.

O PMI de serviços do Caixin/Markit caiu a 46,7 em agosto de 54,9 em julho, chegando ao nível mais baixo desde a primeira onda da pandemia em abril de 2020. A marca de 50 separa crescimento de contração.

“O BB também acredita que o episódio poderá, ao final, contribuir para reforçar mecanismos internos na Federação que favoreçam o diálogo e reforcem o papel da Febraban como importante agente de desenvolvimento do país”, diz a nota do BB subscrita por seu presidente-executivo, Fausto Ribeiro.

REUTERS/Jason ReedSegundo o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o litro da gasolina teve alta de 27% mais caro de janeiro a agosto. Em agosto, o combustível teve uma média de preço de R$ 6,119, comparando a julho, a alta foi de 1,88%. A pesquisa foi realizada em 21 mil postos varejistas credenciados da Ticket Log, empresa gestora de frotas e de soluções de mobilidade.

As expectativas para a taxa básica de juros subiram tanto para o final deste ano quanto do próximo, em meio a novas elevações nas estimativas para a inflação e piora no cenário econômico, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira.

Destaques da Bolsa: Ações da Vale sobem com minério de ferroIbovespa: As 5 maiores altas e as 5 maiores baixas no mês de agosto

Os dois postos que marcaram o combustível mais caro do país estão localizados no Rio Grande do Sul, no município de Bagé. O primeiro é bandeira Ipiranga, enquanto o segundo é da Petrobras Distribuidora. Nele, o litro da gasolina custa R$ 7,185.

Confira os destaques desta segunda-feira:

Em meio a “incertezas idiossincráticas”, o Rabobank também piorou sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022, a 1,7%, contra previsão anterior de avanço de 2,0%.