giros recente double

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• 2024-09-28 17:30:23

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O Ibovespa opera em queda, nesta quinta-feira (9), com o mercado repercutindo a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que decidiu elevar em 1,5 ponto percentual a Selic, para 9,25% ao ano.

Senadores apontaram nesta quarta-feira, durante sessão do Congresso convocada para a promulgação da PEC dos Precatórios, que houve quebra de acordo na escolha dos trechos da proposta a serem publicados de maneira fatiada.

“Vejo um bom potencial de upside nesse papel ainda. Está com números bem interessantes, não somente Cyrela, mas Eztec e outras do setor também”.

O acordo é o produto de semanas de negociações entre os líderes do Senado: o democrata Chuck Schumer e o republicano Mitch McConnell.

Na ocasião, a empresa afirmou querer chegar a 100% da produção neutra em carbono “o mais breve possível”. O maior desafio apontado foi o escopo 3 de emissões, aquelas geradas de forma indireta pela empresa, por meio de terceiros. Entre eles, caminhões da frota que entregam cerveja pelo País.

O Senado votou por 64 a 36 para possibilitar a aprovação da proposta que estabelece um procedimento acelerado de tramitação.

A semana termina com indicadores econômicos importantes. Nesta sexta-feira (10), tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil sairá os dados sobre a inflação, indicando o que o Federal Reserve poderá fazer na próxima reunião do Fomc.

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O analista explicou que já estamos vendo o impacto no mercado nos últimos meses, assim como, as varejistas que estão sofrendo grandes quedas. “Já estamos enxergando o estresse no mercado nos últimos meses. A resposta ontem das varejistas, se olharmos uma das queridinhas no mercado nos últimos anos, a Magazine Luiza caindo 10%”.

Soma-se a isso uma sessão de mais cautela no exterior, com abertura em queda dos principais índices nos Estados Unidos, assim como bolsas, em geral, na Europa.

O acordo é o produto de semanas de negociações entre os líderes do Senado: o democrata Chuck Schumer e o republicano Mitch McConnell.

Berlim resistiu por muitos anos ao enfraquecimento das regras orçamentárias da UE, mas a nova coalizão alemã sinalizou abertura a reformas –algo que Macron e Olaf Scholz, da Alemanha, podem discutir quando se encontrarem em Paris na sexta-feira, a primeira visita do novo chanceler alemão ao exterior.