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Os principais pontos de atenção ficarão para o comunicado e as falas do presidente do Fed, Jerome Powell. É possível que o ciclo de alta se encerre nesta reunião, mas também não é improvável que a autoridade monetária faça uma nova pausa em setembro e, então, promova um novo aumento nas últimas reuniões deste ano.
“Se a gente olhar o gráfico de MGLU3, desde março o papel anda bem mais na lateral, com um intervalo de preço grande, mas bem lateral na região dos R$ 3 e R$ 3,90. Enquanto os papéis não ganharem a região dos R$ 3,90, o cenário continuará sendo negativo para MGLU3”, explica o analista.
Outro destaque importante será o retorno das atividades parlamentares em Brasília a partir de 1º de agosto, com as negociações para a reforma tributária no Senado e o novo arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados ganhando força.
Para a executiva, o fato de os dois investimentos terem sido encerrados bem antes da estimativa é um fator que dá mais segurança, pois muitos dos questionamentos na hora de decidir aportar recursos na operação estão relacionados à liquidez.
No Brasil, por sua vez, o Comitê de Política Monetária (Copom) inicia o primeiro de dois dias de reunião, com a decisão sobre a taxa Selic ocorrendo na próxima quarta-feira (2). A agenda local reserva dados de produção industrial pelo IBGE, com expectativa em leve retração de 0,1% em junho ante o mês anterior e avanço de 0,3% na base anual.
No Brasil, os investidores repercutirão os dados de produção da Petrobras (PETR3; PETR4), que registrou produção de 2,64 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/dia) de petróleo, gás natural e líquido gás natural (LGN) no segundo trimestre, queda de 0,6% na comparação anual.
Os principais destaques ficarão para a decisão de política monetária do Banco Central brasileiro e do Banco da Inglaterra (BoE), além do relatório de emprego mais importante dos Estados Unidos, o payroll. Dados de atividade do S&P Global também serão anunciados nesta semana.
Gráfico do Ibovespa. Foto: Reprodução, PixabayO Ibovespa opera entre ganhos e perdas nesta quarta-feira (26), uma vez que o mercado reage aos indicadores recentes e à decisão de política monetária do Federal Reserve, que elevou os juros pela 11ª vez neste ciclo de alta. Os investidores também analisam a elevação do rating do Brasil para “BB” pelo Fitch.
Assista à entrevista na íntegra:
Com isso, o argumento oposto ao que desenvolvemos até este momento é válido. Os bancos centrais agora apresentam uma postura cautelosa para não relaxar o movimento de aperto monetário cedo demais. Inclusive, temos visto constantemente na fala do presidente do banco central americano o discurso de “higher for longer”. Cabe ressaltar também que o core PCE ainda se encontra em níveis historicamente bastante elevado e distante da meta de inflação do banco central americano que é de 2%, como é possível verificar no gráfico mostrado anteriormente.
Nos mercados asiáticos, o destaque ficou com o Banco Central do Japão (BOJ), que seguiu com a taxa de juros em -0,1%, mas sinalizou maior flexibilidade na curva de juros e passa a considerar os limites da faixa como referências, e não como limites rígidos.
Além disso, o FMI espera uma alta de 2,1% para 2023 no PIB brasileiro, ante projeção anterior de 0,9% em abril. Para 2024, o FMI cortou a estimativa de expansão da atividade brasileira de 1,5% para 1,2%. De acordo com o relatório de Perspectiva Econômica Global, a forte alta do PIB se deve à produção na agricultura no primeiro trimestre deste ano, com repercussões positivas na atividade de serviços.
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