Segundo relatório do grupo, em 2020, “somas inimagináveis” em incentivos permitiram que o agregado da riqueza das famílias resistisse à maior crise econômica desde a 2.ª Guerra e crescesse 9,7%, 11,6 ponto porcentual acima do PIB global. Assim, pela primeira vez, os ativos financeiros globais alcançaram 300% do PIB mundial.
Em comunicado ao mercado, porém, a petroleira frisou que não há nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado.
Segundo ele, é preciso ver como o clima vai se desenvolver até dezembro.
“Os números principais são muito impressionantes. Mas devemos cavar um pouco mais fundo. A maioria das famílias não poupou realmente, simplesmente depositou seu dinheiro”, diz Ludovic Subran, economista-chefe do grupo Allianz. “Meu medo é de que, se as famílias começarem a desperdiçar, o dinheiro acabará no ‘consumo de vingança’ e apenas alimentará a inflação. Precisamos urgentemente de uma nova ‘cultura de economia’.”
Para começar, eles têm um histórico ruim de previsão da inflação, enquanto têm uma correlação estranha com a oscilação dos preços do petróleo.
O índice de custo do emprego (ECI, na sigla em inglês), uma medida mais ampla dos custos da mão de obra nos EUA, subiu 1,3% no último trimestre, após alta de 0,7% no período de abril a junho, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. O maior ganho desde 2001 refletiu um amplo aumento entre os setores.
Para os investidores de fundos imobiliários, quanto mais alta for a taxa de juros, os ativos de renda variável ficam menos atrativos. “Se a gente for analisar no ano, os fundos imobiliários tiveram um grande impacto quando tinha uma possível tributação sobre os dividendos mensais, que fizeram os fundos despencar e depois se estabilizar. Mas, como a gente está nesse cenário de alta da taxa básica de juros, eles acabam também sendo impactados, porque as pessoas preferem migrar do fundo imobiliário para a renda fixa”, analisou David Martins, Consultor de Investimentos da SaraInvest.
Entre as maiores quedas do mês passado aparecem os papéis de três empresas ligadas ao turismo: Azul, com baixa de 31,69% aos R$ 24,87, Gol (GOLL4), desvalorização de 15,18% aos R$ 26,70 e da CVC (CVCB3), queda de 25,79% cotada a R$ 15,97.
A geração de caixa medida pelo Ebitda ajustado cresceu 14% em um ano, para US$ 6,938 bilhões. Quando comparado ao trimestre imediatamente anterior, porém, o indicador mostrou queda de 37%.
“Seguimos comprometidos com a meta do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2ºC e aumentar nossos esforços para limitá-lo à 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais, também como meio de possibilitar o cumprimento da Agenda 2030.”
Em LONDRES, o índice Financial Times avançava 0,53%, a 7.276,12 pontos.
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