Ontem, Moscou mais que dobrou sua contagem de soldados mortos desde o início dos combates e atingiu 1.351 baixas. O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, em sua primeira aparição pública em cerca de duas semanas, se reuniu com oficiais de defesa para discutir o reabastecimento de armas. “É necessário manter o ritmo estabelecido para o fornecimento de armas avançadas às tropas”, disse neste sábado em um vídeo divulgado pelo ministério. Fonte: Dow Jones Newswires.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (29) que, em sua avaliação, a mudança da presidência da Petrobras não é um fator importante.
No comércio exterior, o saldo na semana passada ficou positivo em US$ 538 milhões, com importações de US$ 4,210 bilhões e exportações de US$ 4,749 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 927 milhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio, US$ 948 milhões em Pagamento Antecipado e US$ 2,874 bilhões em outras entradas.
O principal índice da bolsa brasileira fechou em alta de 0,02%, a 119.081 pontos.
A resolução adotada na quinta-feira exige a proteção de civis, profissionais de saúde, socorristas, jornalistas, hospitais e outras infraestruturas civis. Ela também exige um fim aos cercos de cidades, em especial Mariupol.
RADAR CORPORATIVO
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de +1,07%, cotado a 120.014,17 pontos.
Em seminário virtual organizado pelo Banco Central do Peru, Campos Neto disse que o mundo sairá dividido do conflito na Ucrânia, fazendo uma separação entre democracias e outros países. Para ele, o Brasil precisa estar do lado certo e aproveitar oportunidades.
Confira a análise na íntegra:
Os reguladores também estão realizando investigações e solicitando informações, disse o banco.
O índice japonês Nikkei caiu 0,73% em Tóquio hoje, a 27.943,89 pontos, apesar da fraqueza do iene em meio a intervenções do Banco do Japão (BoJ), enquanto o sul-coreano Kospi teve baixa marginal de 0,02% em Seul, a 2.729,56 pontos, e o Taiex recuou 0,89% em Taiwan, a 17.520,01 pontos.
Apesar da resposta, Rodrigo enfatiza que não concorda 100% com a “solução”. “O próprio contrato diz ‘bloqueio’, que é diferente de liquidação. Foi o que foi feito. Uma liquidação total dos ativos e antes do vencimento do cartão. Bloqueio você executa quando a pessoa está inadimplente, certo? Ou mesmo em vias de atraso de pagamento, que não é o caso”, respondeu ele.
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