A diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta terça-feira, 8, barrar o negócio de R$ 3 bilhões da APS (Assistência Personalizada à Saúde), que controla 337 mil planos de saúde individuais da Amil, para a Fiord Capital, empresa de reestruturação financeira. Controlada pela americana UnitedHealth, a Amil pagou R$ 3 bilhões para a Fiord, do empresário sérvio Nikola Lukic, ficar com a carteira de clientes do Paraná, Rio e São Paulo.

Castilho afirmou ir de encontro com que as Casas de Análises estimam, que é em torno de R$2,50 e R$3.

Segundo a XP, a venda deve ajudar a Oi a endereçar seus compromissos de curto prazo, além de obter parte do funding necessário para seu investimento em fibra. Já a TIM será beneficiada caso a transação seja aprovada sem nenhum condicionante mais restritivo, o que trará à companhia um potencial de aumentar sua geração de caixa em aproximadamente 31%, deduzidos os impostos.

Os ETFs (Exchange Traded Funds) são cotas de fundos negociados em bolsa e que acompanham um índice de referência — nesse caso, índices de renda fixa. Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são recibos negociados na B3 que têm como lastro outro ativo listado no exterior (como ações de empresas estrangeiras).

Usiminas (USIM5)

“A compra nessas regiões é agressiva, não vejo a possibilidade de compra justamente por conta dessa queda”, analisou Lucas Florêncio.

O analista técnico e professor da B3, Edu Becker, analisou o gráfico de Usiminas (USIM5). O professor logo destacou que o ativo está fazendo topos ascendentes. “Do ponto de vista macro, espera-se que a empresa suba”, disse.

“Acreditamos que os investidores (e nós mesmos) esperávamos um pouco mais, embora a manutenção do poço OGX-44HP só tenha sido concluída em meados de janeiro, provavelmente afetando a produção do cluster Polvo TBMT”, afirmaram os analistas.

Bradesco (BBDC3;BBDC4)

Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 7,5%, o maior patamar em 40 anos.

Quando perguntada se essa calmaria se daria pelo povo ucraniano estar de certa forma “acostumado” com esse tipo de tensão geopolítica, a modelo afirmou: “Acho que sim, mas não só pela questão do ‘costume’ com a ameaça – embora isso talvez pese bastante. Acho que apesar do histórico (de anexação da Crimeia e das atuais regiões de conflito), como povo eslavo, é difícil imaginar um conflito de dimensões tão grandes (como a mídia parece estar preparada pra ver)”.

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