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• 2024-09-28 16:25:01

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Foto: PixabayO Ibovespa fechou em forte alta nesta terça-feira (11), com o mercado reagindo aos sinais de que a inflação oficial do país está desacelerando, animando os investidores hoje, após o IPCA registrar alta de 0,71% em março, abaixo do esperado pelo consenso. O mercado também seguiu atento aos desdobramentos em torno do arcabouço fiscal, que deve ser enviado ao Congresso até sexta-feira. No exterior, atenções se voltaram para a inflação dos Estados Unidos, a ser anunciada amanhã.

No mesmo evento, a Taurus (TASA4) comunicou a entrada em um novo segmento de negócio e iniciou a produção de supressores, mais conhecido como silenciadores, tornando-se a única companhia nacional a produzir esse tipo de equipamento.

Na época, a China atravessava uma guerra civil, que culminara com a fundação da República Popular da China em 1º de outubro de 1949, como sucessora da República da China. O novo governo tornou-se o único e legítimo governo do país asiático, substituindo o regime político anterior. Em que pese a guerra civil que levou a um confronto político prolongado, em nenhum momento se aventou a possibilidade de uma divisão territorial. A unidade do país foi reconhecida nos vários acordos que antecederam o reconhecimento da política de “Uma Só China” – há uma só China e Taiwan é província da China – até mesmo para a inserção da República Popular da China no sistema das Nações Unidas. Em 1992, houve um novo Consenso em que se reconheceu que Taiwan é parte integrante da China. O governo atual de Taiwan, no entanto, tem-se recusado a reconhecer este Consenso, ainda que outras forças políticas internas sejam favoráveis à reunificação com a China. Como parte do processo de contenção da China, alguns países do Ocidente vêm forçando uma narrativa pró-independência de Taiwan. Mas – reconheça-se – muitos destes enfrentam desafios separatistas internos e são visceralmente contra qualquer movimentação de autodeterminação.

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Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 101.846,64 (+1,02%)S&P 500: 4.109,13 (+0,10%)Nasdaq: 12.084,36 (+0,03%)Dow Jones: 33.585,93 (+0,30%)Dólar: R$ 5,06 (+0,16%)Euro: R$ 5,50 (-0,39%)SaneamentoDurante minha infância, assistia muito “De Volta para o Futuro”. Um clássico. Só que era uma trilogia: no terceiro filme os menos atentos já não sabiam mais qual personagem estava onde, e nem fazendo o quê.

Dentre as provocações por parte dos Estados Unidos, a questão de Taiwan é sempre recorrente e constitui a linha vermelha que não pode ser cruzada nas relações sino-americanas. Vale a pena esclarecer a situação, particularmente considerando a equivocada comparação entre Taiwan e Ucrânia, como ocorre frequentemente na mídia. Taiwan não é uma questão internacional, mas um assunto doméstico da China, uma parte relevante da soberania e integridade territorial da China. Algumas potências ocidentais utilizam do discurso da democracia para estimular a independência de Taiwan, incrementando, substancialmente, a instabilidade na região e no Estreito de Taiwan. No entanto, Taiwan – ressalte-se – não tem status legal, nem identidade nacional ou direitos soberanos porque não é, de fato, um país, mas sim uma província, que constitui parte integral da China, conforme é o entendimento da grande maioria dos países membros das Nações Unidas. Desde 9 de dezembro de 1941, quando o governo da China emitiu declaração de guerra contra o Japão, ficou estabelecido que a China recuperaria Taiwan e a Ilhas Penghu. Na Declaração do Cairo, de 1º de dezembro de 1943, Estados Unidos, Reino Unido e China reconheceram que era objetivo fundamental retornar os territórios conquistados pelo Japão à China. Estes termos foram também reconhecidos pela Declaração de Potsdam, em 1945. A partir de 25 de outubro daquele ano, a China recuperou Taiwan de fato e de direito.

Na época, a China atravessava uma guerra civil, que culminara com a fundação da República Popular da China em 1º de outubro de 1949, como sucessora da República da China. O novo governo tornou-se o único e legítimo governo do país asiático, substituindo o regime político anterior. Em que pese a guerra civil que levou a um confronto político prolongado, em nenhum momento se aventou a possibilidade de uma divisão territorial. A unidade do país foi reconhecida nos vários acordos que antecederam o reconhecimento da política de “Uma Só China” – há uma só China e Taiwan é província da China – até mesmo para a inserção da República Popular da China no sistema das Nações Unidas. Em 1992, houve um novo Consenso em que se reconheceu que Taiwan é parte integrante da China. O governo atual de Taiwan, no entanto, tem-se recusado a reconhecer este Consenso, ainda que outras forças políticas internas sejam favoráveis à reunificação com a China. Como parte do processo de contenção da China, alguns países do Ocidente vêm forçando uma narrativa pró-independência de Taiwan. Mas – reconheça-se – muitos destes enfrentam desafios separatistas internos e são visceralmente contra qualquer movimentação de autodeterminação.

Por outro lado, a Guiana e os EUA estão tendo um bom desempenho, mas a Exxon ainda não fez uma grande descoberta de petróleo como operadora nas águas do Brasil.

Agenda econômicaEUA: Balanços de Bank of America e Goldman Sachs, antes da abertura, e de Johnson & Johnson, Netflix, Western Alliance Bancorporation e United Airlines, após o fechamento do mercadoGoverno deve entregar ao Congresso texto do arcabouço fiscal que substituirá o teto de gastosFipe: IPC da 2ª quadrissemana de abril (5h)Alemanha/ZEW: Índice de expectativas econômicas de abril (6h)FGV: IPC-S Capitais da 2ª quadrissemana de abril (8h)EUA/Dept°. do Comércio: construções de moradias iniciadas em março (9h30)EUA: Diretora do Fed Michelle Bowman discursa sobre moedas digitais em evento da Universidade de Georgetown (14h)EUA/API: estoques de petróleo da semana até 14/4 (17h30)(Foto: Divulgação/3R Petroleum)A 3R Petroleum (RRRP3) aprovou aumento de capital no domingo (16) de, no máximo, R$ 899,999 milhões, com a emissão particular de 36.809.815.

Silveira ainda disse que a governança da estatal continuará a ser respeitada, mas que o governo, como acionista controlados, exigirá que a companhia “respeite o povo”.

Além disso, o investidor afirmou que dividiu suas operações em três grandes compras de US$ 3 milhões, US$ 2 milhões e US$ 3 milhões de dólares em sequência.

Além disso, os resultados trimestrais das companhias também estão no radar do mercado, com destaque para o Morgan Stanley. Na véspera, após o fechamento, o resultado da Netflix decepcionou e chegou a cair mais de 10% no after market. No pré-mercado, os papéis da companhia operam em leve queda.

Marcus Vinicius de Freitas afirmou que a China tem interesse de manter o Brasil dentro da sua area de aproximação, mas não será aquela questão do país ficar 100% apoiando os chineses.

Também alterou a Lei das Estatais para permitir que políticos sejam conduzidos a cargos de gestão por meio do bom e velho apadrinhamento político, ao invés de manter as exigências de conhecimento e experiência na área como seria de se esperar de um modelo de governança probo.