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O Ibovespa opera em alta de 1,30%, aos 104.715,22 pontos nesta sexta-feira (05). O mercado está em alta após mau humor de ontem trazido pelas incertezas acerca da PEC dos Precatórios.
Foto: PixabayO Japão cortou sua visão sobre as condições econômicas pela primeira vez em mais de dois anos, após índice coincidente ampliar sua queda em setembro, recuando para o nível mais baixo em um ano.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em alta de 1,61%, cotado a 105.082,39 pontos às 13h30.
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Em agosto, após períodos ruins, muita gente comemorou a queda da taxa de desemprego para 13,2% em agosto, de acordo com os dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). Mesmo com esse recuo, o desemprego continua altíssimo, com quase 14 milhões de pessoas que seguem buscando emprego no país.
As perdas em setembro deveram-se à queda na produção dos setores de engenharia mecânica, equipamentos elétricos e de equipamentos de processamento de dados, disse o Ministério da Economia,
Logo no começo da semana, os resultados da Itaúsa (ITSA4) e do Banco do Brasil (BBAS3). Na quarta-feira sairá o resultado da Eletrobras. No mesmo dia, teremos a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A disputa continua com o bloco E, de frequências na faixa de 2,3 GHz, voltada para áreas densamente povoadas, mas que será dividida inicialmente com prestação de serviços 4G.
REUTERS/Andrew KellyOs principais índices de Wall Street atingiram máximas recordes nesta sexta-feira depois de dados mostrarem forte criação de vagas de emprego nos Estados Unidos em outubro, o que, junto com notícias sobre um novo medicamento da Pfizer contra a Covid-19, melhorava a confiança nas perspectivas de crescimento econômico.
O JPMorgan reduziu nesta sexta-feira sua estimativa de crescimento da China no quarto trimestre sobre os três meses anteriores para 4,0%, de 5,0%, citando o impacto da falta de energia e da reincidência da Covid-19 sobre os gastos dos consumidores e os serviços.
O presidente da União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios (Ubrafe), Abdala Jamil Abdala, estima que ao longo de 18 meses de paralisação, “mais de R$ 1,5 trilhão não foram gerados em volume de negócios sem a realização de feiras e eventos”.
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