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Os beneficiários do Auxílio Brasil de maio começam a receber nesta quarta-feira (18). Cerca de 18,1 milhões de famílias deverão receber o valor médio de R$ 409,51 – lembrando que o mínimo de R$ 400 foi aprovado como permanente pelo Congresso.
O clima na Ásia é de apreensão, visto que há inflação elevada, aumentos de juros, a desaceleração da China em meio ao combate contra a covid-19 e a guerra na Ucrânia pesam na economia global, que pode até enfrentar uma recessão este ano, segundo o Instituto de Finanças Internacionais.
A Embraer tinha anunciado em fevereiro que tinha fechado acordo com a FAB para reduzir a encomenda do KC-390, de 28 para 22 unidades.
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em queda. O S&P 500 fechou caindo em -4,03% (3.924,18), a Dow Jones registrou variação negativa de -3,56% (31.493,56), enquanto a Nasdaq encerrou o dia em queda de -4,73% (11.418,15).
Segundo o governo, o estoque de contratos dessa época é de 2,4 milhões, com um saldo devedor total de R$ 106,9 bilhões perante os agentes financeiros exclusivos de então (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil). A taxa de inadimplência desses contratos em atraso de mais de 90 dias gira em torno de 48,8%, somando R$ 7,3 bilhões em prestações não pagas pelos financiados.
“Esta é a plataforma econômica mais influente do mundo, onde a Ucrânia tem algo a dizer”, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, em seu discurso diário em vídeo no domingo à noite.
Nesta quinta-feira (19), um novo grupo de beneficiários do Auxílio Brasil começam a receber suas parcelas referentes a maio, com a liberação dos recursos para quem possui NIS (Número de Inscrição Social) final 2.
Além disso, a Oxfam recomenda a tributação de grandes fortunas e sugere a taxação temporária, em 90%, de lucros excedentes obtidos pelas grandes corporações durante a pandemia.
Agenda econômica
Vale cresceu acompanhando os preços do minério de ferro e CSN disparou com anúncio de recompra de ações. A Eletrobras também foi destaque de alta, após aval do Tribunal de Contas da União (TCU) para privatização. Na ponta negativa, WEG e Hapvida diminuíram.
O banco afirma que as taxas cobradas dos lojistas pelo serviço vão de 3,19% a 12,49%, ante uma faixa de preços cobrada pelos rivais que oscila entre 4,99% a 22,59%, respectivamente.
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, nesta quarta-feira (18), a segunda etapa do processo de privatização da Eletrobras, por 7 votos a 1.
Os principais representantes de bancos centrais e ministros das Finanças do mundo reunidos perto da Rocha do Dragão, na Alemanha, nesta quinta-feira, têm sua própria fera para destruir: a estagflação.
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