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“Em nossa opinião, os principais riscos seriam as incertezas fiscais e políticas aumentarem ainda mais, causando surtos de volatilidade na moeda”, disseram Tenorio e Irigoyen. De acordo com dados da Refinitiv, o real há tempos é a moeda emergente com maior volatilidade implícita.
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Não há mais tempo neste ano para perspectivas econômicas auspiciosas. Conforme a terceira edição da pesquisa Radar Febraban, otimismo quanto à recuperação econômica, só mesmo em 2022. A maior parte da população, aponta o levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) só enxerga no horizonte dos próximos seis meses nuvens de apreensão com desemprego, inflação e perda do poder de compra, com juros mais elevados.
Em Singapura, os contratos futuros sofreram uma queda de mais de 8%, no sétimo dia seguido de perdas, tendo a menor produção de aço chinesa e queda da atividade nos principais setores que usam o produto. Segundo o China Iron & Steel Association, a produção foi mais baixa no início de setembro. No mês passado, esses volumes tiveram o menor nível dos últimos 17 meses.
A entrada líquida pelo canal financeiro neste ano até 10 de setembro foi de US$ 2,493 bilhões. O resultado é fruto de aportes no valor de US$ 362,114 bilhões e de retiradas no total de US$ 359,621 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.
Foto: REUTERS/Pilar OlivaresO recrudescimento da crise político-institucional e seus potenciais efeitos fiscais têm deprimido ainda mais a visão do estrangeiro sobre a taxa de câmbio brasileira, em meio a uma ampla expectativa de volatilidade adicional apesar da possibilidade de juros mais altos.
“No longo prazo, esses choques podem ter efeitos duradouros, afetando a produtividade e o crescimento e, portanto, a taxa de juros neutra”, completou Campos Neto.
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grupo 2: famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 4 mil mensais;
Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP – AL)O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira (15) que a solução para a questão dos precatórios será dada pelo Congresso Nacional diante da falta de clima para uma mediação por parte do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
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