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O preço do petróleo segue em forte alta no mercado internacional, em meio aos desdobramentos da guerra da Ucrânia e com a possibilidade de a Europa banir o petróleo russo. O analista Gustavo Almeida foi questionado se com este cenário a gasolina pode chegar ao patamar dos R$ 12 no Brasil, e explicou como o país reagiria.
O investimento contribuiu com 0,7 ponto percentual para o número trimestral e os estoques com mais 0,3 ponto, enquanto os gastos do governo acrescentaram 0,1 ponto.
O anúncio veio depois que as empresas de pagamentos dos EUA Visa e Mastercard informaram a suspensão das operações na Rússia, juntando-se à lista de empresas que estão cortando laços comerciais com a Rússia.
“Embora as empresas de serviços tenham continuado a informar aumento das despesas em fevereiro, as condições favoráveis de demanda possibilitaram que elas repassassem os custos adicionais para os clientes sem prejudicar as vendas”, disse De Lima.
O presidente afirmou que para conter a economia ao longo prazo, é preciso ter independência energética. “Assim como os nossos colegas europeus precisam se proteger da falta do petróleo russo, nós também precisamos fazer a transição para energia limpa. Acreditamos que juntos conseguiremos mais independência”, comunicou.
O jornalista afirmou que os deputados estaduais do PSDB foram o único grupo que não se posicionou – os tucanos apenas sugeriram uma suspensão de 6 meses.
O governo defende que os Estados estão em condições de dar uma contribuição na contenção dos preços na medida em que tiveram ganhos expressivos de arrecadação no último ano.
A Unilever tornou-se, nesta terça-feira (8), a primeira grande companhia de produtos de consumo da Europa a interromper importações e exportações para a Rússia depois da invasão da Ucrânia pelo país.
A mudança ocorreu principalmente devido a revisões para baixo no consumo privado, explicou uma autoridade do governo.
As companhias aéreas lideram as altas do índice. Azul (AZUL4) subiu 7,10% e Gol (GOLL4) avançou 7,09%.
Para a economista, é mais prudente o Banco Central seguir com uma alta menor: “Eu imagino que a inflação vá seguir um caminho de desaceleração e que vá de 10,75% para algo mais próximo de 6%, não mais de 5%”, analisou.
“Por outro, a retirada de estímulos monetários globais, as tensões geopolíticas no exterior e as incertezas de natureza fiscal no âmbito local” podem ser empecilhos para o desempenho da divisa brasileira, disse a Santander Asset.
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