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Para as autoridades ucranianas, a prioridade continua sendo resistir à ofensiva militar russa, enquanto cada vez mais países europeus anunciam sua intenção de entregar armas defensivas, em particular armas antitanque, a Kiev.
Em adição às sanções, o Canadá destacou que tem aumentado o suporte financeiro à Ucrânia, incluindo treinamento militar no país, até US$ 620 milhões em empréstimos and repasse de quase US$ 10 milhões em equipamento e munição militares.
A Vibra ressaltou ainda que assembleia geral de acionistas da Comerc em fevereiro também aprovou a dispensa da eventual obrigação de realização de oferta pública para aquisição de ações em razão da operação
Nas passagens de fronteira na Polônia, os ucranianos chegaram a pé, de carro e trem – alguns com seus animais de estimação – e foram recebidos por autoridades polonesas e voluntários oferecendo comida e bebidas quentes.
Ao lembrar a reunião de delegações entre a Rússia e a Ucrânia na fronteira com Belarus, que ocorre hoje paralelamente à reunião da ONU, Abdulla Shahid avaliou que “abriu-se uma janela para o diálogo, uma sombra de esperança”. “Temos que dar uma oportunidade para a paz. Armas são melhores quando não são usadas”, discursou o presidente da Assembleia Geral da ONU.
Cerco privado
O general não é uma exceção na Europa. Antes do conflito, outros militares pressionavam seus governos diante da fragilidade do bloco frente a Putin. O general Thierry Burkhard, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas francesas, deu em 2021 um cavalo de pau na estratégia de defesa do país. A contrainsurgência cedeu espaço à aposta na volta de conflitos de alta intensidade ou “hipóteses de engajamento maior”. A ideia de Burkhard era de que o país devia se preparar para “vencer a guerra antes da guerra”. Para tanto, sua estratégia seguia três noções: “competição, contestação e enfrentamento”. O mundo não era mais o do pós Guerra Fria, onde não havia mais guerras clássicas, como dizia o general inglês Rupert Smith, no livro A Utilidade da Força.
Nesta manhã, a segunda maior cidade ucraniana, Kharkiv, foi atingida por mísseis. De acordo com o prefeito local, Igor Terekhov, a explosão deixou mortos e feridos.
Vale ressaltar, no entanto, que o país de Vladimir Putin não será o único afetado pela medida. Afinal, todos os países que exportam ou importam da Rússia também serão prejudicados.
O diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, “disse que as operações das instalações nucleares da zona não devem ser afetadas ou interrompidas de forma alguma e que a equipe deve poder trabalhar e descansar normalmente”, segundo o comunicado.
Com a desvalorização do rublo, os russos estão perdendo poder de compra. Dada a magnitude das sanções, isso pode ocorrer em velocidade recorde. “Se as pessoas acreditam numa moeda, ela existe. Se não, ela vira fumaça”, diz Michael Bernstam, economista da Universidade de Stanford.
A guerra entre Rússia e Ucrânia entrou no quarto dia e o mundo segue atento aos desdobramentos do conflito no Leste europeu. Aqui no Brasil, apesar da longa distância geográfica, a população deve sofrer impactos econômicos, segundo o economista Caio Augusto, do Terraço Econômico.
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