Com mais de 10 milhões de novos casos, as infecções na Europa aumentaram 13% na semana passada em comparação com a anterior, segundo dados da OMS, com França, Itália e Alemanha registrando os números mais altos. As mortes semanais na região, no entanto, diminuíram 5%.

A perspectiva para este ano vai ainda mais além do teto da meta, cujo centro é de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Para 2023 a projeção mediana está acima do centro do objetivo, que é de 3,25%.

Confira a análise na íntegra:

Isso quer dizer que mesmo as aplicações pós-fixadas mais conservadoras tendem a render acima da inflação – desde que paguem um percentual razoável do CDI ou sejam atreladas à própria Selic.

A investigação foi instaurada em julho do ano passado a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve queda de 14,5%, o que representa 2,1 milhões a menos em busca de trabalho.

Segundo o executivo, o mercado imobiliário está atrasado na transformação tecnológica, diferentemente do varejo e indústrias, que já digitalizaram processos e alavancaram o negócio com suporte de inovação. “Não é uma escolha [investir em tecnologia], e sim, uma obrigação. Ou você é digital, ou [você] não existe”, pondera.

A Oi enviou, nesta sexta-feira, um comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para explicar as fortes oscilações que os papéis sofreram nas últimas semanas. Ontem, as ações da operadora tiveram uma alta de 10%.

Mercados por todo o mundo estão enfrentando a inflação, o que significa que os bancos centrais estão em processo de aperto monetário para tentar contê-la. Quando os juros sobem, os investidores tendem a sair das chamadas ações de crescimento (com forte potencial imediato de alta) e buscar os papéis de valor (com preços hoje abaixo do que o próprio mercado considera justo, dada a perspectiva de lucro). A boa notícia, na avaliação de André Rosenblit, diretor da Santander Corretora, é que o Ibovespa está cheio de empresas de valor.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

E a Bolsa?

No fechamento de 2021, a economia da Espanha cresceu 7,2%, considerando-se o PIB a preços correntes, e teve alta de 5% em termos de volume, informou o INE.

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