“Acreditamos que esta nova variante se tornará uma variante de fuga de anticorpos. Isto significa que esta variante pode ser capaz de infectar vacinados.”

Com a disparada dos custos de geração de energia elétrica, a conta de luz pode registrar um aumento médio de 19% no próximo ano no país, conforme estimativa da TR Soluções, empresa de tecnologia especializada no setor elétrico.

“Para a escolha das ações que fazem parte do portfólio, são levadas em consideração, além da nossa tradicional análise fundamentalista, as oportunidades do mercado, suas tendências de curto prazo e os movimentos técnicos das ações”, afirma a corretora, em relatório.

Na contramão do que aconteceu nos últimos meses, os consumidores podem ter um alívio parcial nas contas de luz no horizonte. A projeção para o ano que vem ainda é de aumento nas tarifas, mas a decisão do governo de limitar o uso de termoelétricas e a importação de energia de países vizinhos pode evitar um impacto maior nos bolsos dos brasileiros e mais pressão na inflação. A medida vem atrelada às previsões positivas de chuvas nos próximos meses. Contudo, a situação ainda requer cautela, já que não é possível indicar qual será o cenário dos reservatórios em 2022.

A companhia informou que o total corresponde a R$ 0,196 por ação, somando os dividendos e os juros sobre capital próprio. A divisão será em R$ 0,148 por ativo em dividendos e R$ 0,047 por papel em JCP.

Grande parte da alta esperada reflete o déficit entre os custos com a geração de energia e os valores arrecadados nas contas através das bandeiras tarifárias, o que acaba sendo repassado na conta de luz, importante item considerado nos índices inflacionários.

Os novos cálculos apontam para um déficit primário equivalente a 0,4% do Produto Interno Bruto (42 bilhões de reais) no fim do ano que vem. Em outubro, a equipe econômica estimava que o governo encerraria 2022 com um déficit de 1,5% do PIB por conta dos gastos extras da PEC dos Precatórios.

“Nunca tivemos na história uma limitação de oferta desta magnitude”, disse o executivo.

“Trazer para essa agência a elite do funcionalismo público brasileiro, para a gente ter políticas transversais, educação, saúde e, eventualmente, o que mais for necessário para remediar essas situações específicas. E atuar no País inteiro”, disse na entrevista. Na opinião do ex-ministro, a agência seria uma política de Estado, e não dependeria da atuação de cada governo.

O Ministério da Economia reviu para 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) a projeção de déficit nas contas do governo central em 2022. A nova projeção já leva em conta o cenário de aprovação da PEC dos Precatórios, que prevê um aumento de gastos de R$ 106 bilhões.

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