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• 2024-06-10 03:24:02

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Já nos Estados Unidos, os principais índices seguem em alta com as divulgações de balanços trimestrais das empresas listadas em Nova Iorque.

Confira a análise sobre o Hypera Pharma (HYPE3), feita pelo Igor Cavaca, gestor da Warren, para a BM&C News.

Volatilidade cambial seguirá alta até BC completar ciclo de normalização monetária, prevê BNP

A conferência B Word foi estabelecida para “desmistificar”, “desestigmatizar” e “corrigir a narrativa dominante” em torno do itcoin criptomoeda e promover sua aceitação e uso institucional.

A receita com publicidade totalizou 1,05 bilhão de dólares, alta de 87% sobre o mesmo trimestre do ano passado, e superou a expectativa de 909,9 milhões de dólares de Wall Street.

Num exemplo da importância dos diferenciais de juros para um cenário de recuperação da divisa brasileira, o BNP calcula que uma Selic de 7,5% no começo de 2022 num modelo com demais variáveis (risco-país, termos de troca) travadas seria condizente com uma valorização de 21% do real ante o dólar até lá.

O CEO da Dotz (DOTZ3), Roberto Chade, veio ao BM&C Business e nos contou quais são os planos e estratégias da empresa. Entre os assuntos, Chade afirmou que a Dotz vai lançar uma plataforma de seguros, serviços e investimentos onde investidor poderá investir usando a moeda digital da companhia.

A última quinta-feira (22) foi dia de estreia brasileira na bolsa de valores dos Estados Unidos. A startup Zenvia chegou à Nasdaq com suas ações precificadas em US$ 13, mas parece que não agradou aos investidores.

IRB Brasil (IRBR3)A IRB Brasil teve o maior ganho do Ibovespa, com ação fechando em alta de 8,5%, cotado a R$ 6. A empresa divulgou pela manhã o balanço de maio, onde reverteu o prejuízo do mesmo mês do ano passado.

Confira a análise sobre o IRB (IRBR3), feita pelo André Machado, professor e cofundador do Projeto 10%, para a BM&C News.

Como a empresa está trabalhando a questão ambiental e a de energia renovável?Em relação ao meio ambiente, não somos uma indústria, mas somos uma empresa emissora de CO2, com veículos que trabalham para a Vivo e os ares-condicionados das centrais. E nos sentimos na obrigação e na responsabilidade de compensar essas emissões e reduzi-las. Somos uma empresa carbono neutro porque reduzimos a emissão ou compensamos, por meio de créditos. E temos um projeto bem grande no caminho de concretizar o uso de energia limpa. Até o próximo ano vamos criar mais 70 plantas de energia limpa, entre biogás, hídrica e solar. O projeto como um todo vai abastecer 28 mil unidades da empresa, centrais telefônicas, todas nossas lojas e todos os prédios administrativos. É um movimento importante nosso. Se hoje somos carbono neutro, queremos ir mais longe e temos o objetivo de conseguir ser carbono zero até 2025. E temos uma outra meta, muito mais ambiciosa, que é em 2040 ser carbono zero em toda a nossa cadeia de valor, que será o grande desafio.

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