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Ibovespa opera em queda com indicadores e cenário políticoNo centro de polêmica com Febraban, nota pedindo pacificação política será adiada, diz Fiesp

A fábrica de motores em Valladolid poderia deixar de produzir por até 17 dias no período.

A transação, segundo a Sul América, está condicionada à aprovação dos acionistas da HB Saúde em assembleia geral extraordinária e a consequente alienação por acionistas detentores de, pelo menos, 50% mais uma ação do capital votante e total da companhia.

No mês anterior, o índice teve alta de 5,1 pontos, agora comparando com o mesmo período do ano passado, a alta é de 4 pontos, e por fim, na análise médias móveis trimestrais, o indicador subiu 2,3 pontos, sendo a quarta alta seguida. Pensando nas quedas, esse mês, apenas um dos seis principais segmentos registrou queda.

O dólar à vista caiu 0,14%, a 5,18925 reais na venda, depois de variar de 5,2273 reais (+0,59%) a 5,1825 reais (-0,27%).

Apesar disso, Lojas Americanas fechou o dia em alta com os dois papéis da empresa. As ações ordinárias (LAME3) subiram 2,79%, a R$ 5,90, enquanto as preferenciais (LAME4) tiveram alta de 2,86%, a R$ 6,12.

“Acho que se ela defender a democracia também é muito bom, nós queremos a defesa da democracia, das reformas, tá tudo bom, tá tudo certo. Agora se tem algum banco público não querendo assinar, possivelmente é porque os termos… a informação que eu tenho é a seguinte, que haveria um manifesto em defesa da democracia, e aí não haveria problema nenhum. E que alguém na Febraban teria mudado isso para, em vez de ser uma defesa da democracia, seria um ataque ao governo”, afirmou Guedes.

As ações europeias caíram nesta terça-feira, com um salto na inflação gerando nervosismo sobre uma possível mudança na política monetária, mas mesmo assim o mercado acionário ganhou quase 2% em agosto, devido a fortes balanços trimestrais e ao otimismo em relação à recuperação econômica.

A nota, que pede pacificação política e estabilidade institucional, contava com o apoio da Febraban, associação que reúne os bancos no país. Mas Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, controlados pela União, ameaçaram sair da entidade caso ela fosse publicada, pela avaliação de que marcava um posicionamento político contra o governo Jair Bolsonaro, disseram duas fontes com conhecimento direto do assunto.

Foto: REUTERS/Marco BelloDuas grandes refinarias de açúcar na Louisiana, que foram fechadas antes de o furacão Ida atingir o Estado, permaneciam fora de operação nesta terça-feira, à medida que as empresas avaliavam danos e aguardavam pela restauração de linhas de transmissão de energia.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira em conversa com apoiadores que o governo irá “começar a trabalhar” no preço dos combustíveis, mas não adiantou o que pode ser feito além de cobrar, mais uma vez, mudanças no ICMS.

O grupo de descontentes envolve prestadoras de serviços de navegação e apoio marítimo na atividade de exploração e produção de petróleo e gás natural. Juntas, têm uma frota de cerca de 370 embarcações, entre brasileiras e estrangeiras. Essas empresas são as que estão tendo os custos mais afetados pela pandemia. Mas há ainda fornecedoras menores, prestadoras de serviços como mergulho, monitoramento ambiental e de engenharia submarina que estão na mesma condição.

“Desde sua origem, a FEBRABAN não participou da elaboração de texto que contivesse ataques ao governo ou oposição à atual política econômica. O conteúdo do manifesto pedia serenidade, harmonia e colaboração entre os Poderes da República e alertava para os efeitos do clima institucional nas expectativas dos agentes econômicos e no ritmo da atividade”, disse no comunicado.

Os parlamentares defendem que, em vez de permitir a tramitação da MP editada na véspera pelo governo, Pacheco recuse-a e paute no plenário da Casa a proposta de marco regulatório do próprio Senado em tramitação há três anos e que dizem estar pronta para votação.

De acordo com o ministro da Economia, as instituições chegarão a um bom termo para abrir espaço no orçamento para o novo programa social e dar previsibilidade ao governo. “O problema dos precatórios não é estritamente ligado ao Bolsa Família, é ligado à exequibilidade e previsibilidade dos orçamentos públicos. O teto [de gastos] limita os gastos do Executivo. Quando há ordem de outro poder para gastarmos [com precatórios], nós temos um problema de garantir a previsibilidade e exequibilidade do orçamento”, declarou.

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