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Na noite desta quinta-feira (23), Hanna Shelest, moradora de Odessa, na Ucrânia, falou em cobertura especial da BM&C News sobre os conflitos de seu país e as perspectivas dos cidadãos.

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, afirmou nesta sexta-feira, 25 (horário local, noite de quinta-feira, 24, no Brasil) que seu país foi abandonado após a invasão russa, acrescentando acreditar que grupos de sabotagem enviados por Moscou entraram na capital, Kiev.

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Com este resultado o índice acumula alta 3,68% no ano e de 16,12% em 12 meses.

O presidente da França, Emmanuel Macron, advertiu neste sábado, 26, que a guerra na Ucrânia “vai durar” e disse que “é preciso se preparar”. Nesse sentido, Macron disse que seu governo está trabalhando nos ajustes de um plano de “resiliência” para enfrentar as consequências econômicas desta crise.

“Depois que o lado ucraniano se recusou a negociar, hoje todas as unidades foram ordenadas a desenvolver uma ofensiva em todas as direções de acordo com o plano da operação”, informou o Ministério da Defesa russo, em comunicado.

“A Ucrânia está resistindo bravamente, mas o próprio presidente ucraniano já disse que está extremamente decepcionado com a falta de apoio efetivo do Ocidente”, destacou o ex-ministro.

As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) avançaram cerca de 1,80%. 3R Petroleum (RRRP3) teve alta de 5,64% e PetroRio (PRIO3) teve ganhos de 3,86%.

“A Suíça reafirma sua solidariedade com a Ucrânia e seu povo; entregará suprimentos de emergência para pessoas que fugiram para a Polônia”, disse o governo, renovando sua oferta de mediar a disputa.

A manhã (madrugada em Brasília) começou com novos bombardeios em Kiev e em outras cidades-chave da Ucrânia. Sirenes de alerta foram disparadas na capital e em Vinnytsia, Uman e Cherkasy, noticiou a imprensa local.

Em meio ao início das primeiras negociações no leste europeu, o cônsul-honorário ucraniano em São Paulo, Jorge Rybka, afirmou nesta segunda-feira (28) que os cidadãos ucranianos não irão se render. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Rybka ressaltou que a Ucrânia é um país soberano e que há uma diferença entre rendição e a busca por paz.

“Ataques bárbaros com mísseis russos na Praça da Liberdade central e nos bairros residenciais de Kharkiv. Putin é incapaz de quebrar a Ucrânia. Ele comete mais crimes de guerra por fúria, assassina civis inocentes. O mundo pode e deve fazer mais. AUMENTE A PRESSÃO, ISOLTE A RÚSSIA TOTALMENTE!”, escreveu o ministro em uma publicação no Twitter.

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