O mercado prevê para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para acontecer na próxima terça-feira (1) e quarta-feira (2), uma elevação da taxa Selic de 9,25% para 10,75% ao ano. A economista-chefe do Banco Inter, Rafaela Vitória, disse à BM&C News que a elevação de 1,5 pontos percentuais deve de fato acontecer, devido ao cenário inflacionário, e que a expectativa para o próximo encontro do Banco Central é de finalização do ciclo inflacionário.

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“Nos próximos dias, serão publicadas no DOU as portarias com a convocação dos substitutos e as diretorias pelas quais responderão”, disse a autarquia em nota.

Ainda no cenário internacional, as bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta nesta terça-feira. Em Tóquio, o índice Nikkei teve alta de 0,28%, a 27.078,48 pontos.

O presidente tem dito que o ICMS é o vilão do alto preço dos combustíveis e tem cobrado mudanças na sua forma de tributação.

Aqui no Brasil, a agenda é cheia. Hoje terá a divulgação do IPC-S de janeiro e confiança empresarial, ambos índices medidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além do PMI industrial de janeiro.

Segundo o presidente, a medida é necessária para que o corte seja realizado sem indicar uma fonte de recurso para compensar a perda na arrecadação dos impostos.

Os futuros do Brent subiam 0,89 dólar, ou 1%, a 90,85 dólares por barril às 09:17 (horário de Brasília). Os futuros de petróleo bruto dos EUA (WTI) avançavam 0,87 dólar, ou 1%, a 88,22 dólares por barril.

Revilla afirma que os países da região estão mais focados hoje em propostas na área fiscal, e dá destaque à preocupação de governos como o chileno, o mexicano e o peruano na tentativa de aumentar a sanidade das contas públicas.

Na Black Friday do ano passado, o Magazine Luiza (MGLU3) foi à Justiça para exigir que a Via (VIIA3) deixasse de usar a sua marca como palavra chave para exibição de anúncios: uma prática usada para desviar tráfego da concorrência na internet. A ação foi distribuída para a 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem e a empresa conseguiu uma decisão favorável, em que o juiz pediu a desabilitação dos anúncios patrocinados da Via no prazo máximo de duas horas após o recebimento da decisão liminar. Mas não parou por aí. Pouco depois, em dezembro, a Via entrou com uma ação parecida contra o Magalu e também obteve resposta favorável do juiz.

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