Embora os credores da Novonor tenham prioridade no recebimento dos recursos com a venda da Braskem, foi decidido incluir a Petrobras, que tem 36% da Braskem, para desenhar uma estratégia de saída coordenada.

Assim, essa história deve agitar o mercado financeiro nesta segunda-feira (4). Os investidores aguardam os comentários de Campos Neto e de Guedes sobre esse assunto publicado ontem.

A Sentix entrevistou 1.067 investidores de 30 de setembro a 2 de outubro.

Entre as maiores quedas do dia, estão: Suzano (SUZB3: -3,76% – R$ 52,47); GPA (PCAR3: -2,56% – R$ 25,08); e Fleury (FLRY3: -2,12% – R$ 21,65).

A leitura definitiva ficou ligeiramente abaixo da estimativa preliminar de setembro e da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 58,7 em ambos os casos.

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“Na ausência desses fatores, o Real tende a se manter descolado de seus fundamentos por mais tempo”, disse o Bradesco no relatório.

O processo está sendo coordenado pelos maiores credores da Novonor, que já estão há alguns anos tentando recuperar bilhões de reais emprestados ao conglomerado, que entrou em recuperação judicial depois do envolvimento em corrupção investigada pela operação Lava Jato.

“Mas lembrando que uma moeda tem uma função de meio de pagamento. Quando a gente olha o que tem acontecido com a criptomoeda em termos de meio de pagamento tem crescido bem menos, bem pouco. Então o crescimento é basicamente atrelado a esse desejo de ter moeda como um investimento”, disse.

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