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• 2024-07-24 18:48:49

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Fusões e aquisições do varejo crescem 300% no primeiro trimestreVenda da Oi Móvel pode ser feita em até 240 dias

“O resumo desses indicadores, esse é um bom bullet, é que a gente continua, de fato, em uma trajetória de recuperação. Então o ritmo da trajetória é bem desigual entre os setores, que era uma coisa bem antecipada até pela própria dinâmica que a pandemia teve e tem tido ainda. O ritmo é um ritmo desigual, mas a economia mundial e a economia brasileira, em particular, segue em trajetória de recuperação”, reforça Delella.

“O que fez diferença foi o crescimento de plataformas e do mercado de assessores, que levam conhecimento às pessoas físicas”, afirma o sócio da Eleven Financial, Raphael Figueiredo.

“Desenvolver sua própria infraestrutura, poder desenvolver sua rede de logística, seu armazenamento vai ser muito importante para que essas empresas possam ganhar eficiência”, destacou.

A Selic para fim de 2021 foi de 6,75% para 7,00% ao ano; e, para o fim de 2022, permaneceu em 7,00% a.a. O mercado também monitora o ambiente político, longe de estar apaziguado, após a minirreforma ministerial, e está à espera dos desdobramentos das negociações sobre a reforma tributária.

É a vez dos balanços da Air France-KLM, Colgate-Palmolive, Renault, Exxon Mobil, Engie e Toyota.

Em sua avaliação, Marcelo fala que a Lojas Marisa, por ser do comércio popular, possivelmente, não terá “uma retomada tão saudável”. O gestor relembra o impacto que a Renner sofreu no ano passado, mas vê um crescimento para a varejista: “É moda para mulher que trabalha e essa mulher não foi trabalhar no escritório, por isso comprou menos roupa. Eu acho que agora volta aquele movimento”, destaca.

“Para uma empresa criada em 2015, tudo tem acontecido antes do previsto”, disse Matías Muchnick, fundador e CEO da NotCo.

As projeções assumem que o Congresso dos EUA vai aprovar os 4 trilhões de dólares propostos pelo presidente Joe Biden em suporte a infraestrutura, educação e família, como imaginado pela Casa Branca.

Na sexta, o governo anunciou que a perspectiva é que as contas públicas voltem para o azul entre 2023 e 2024 – antes, a previsão era 2025 e 2026. Para ele, a melhora nas projeções para a arrecadação em 2021 vem muito mais do crescimento do PIB do que da inflação. “Tivemos uma melhora na receita devido a essa composição de mais crescimento e um pouco mais de inflação, enquanto na despesa foi possível cortar alguns gastos sujeitos ao teto (regra que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação) para abrir espaço.” As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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