• bYCsjtwc8N
• 2024-10-04 02:32:36

A Apple registrou lucro líquido de US$ 34,63 bilhões em seu primeiro trimestre fiscal de 2022, encerrado em 25 de dezembro de 2021. O resultado representa um avanço ante igual período do ano anterior, quando o lucro líquido havia ficado em US$ 28,755 bilhões. Apenas com iPhones, a receita da companhia ficou em US$ 71,63 bilhões.

A mina de Fernandinho representa “parcela pouco relevante” no total de minério de ferro extraído pelo grupo, de acordo com a companhia.

A Rússia, segunda maior produtora de petróleo do mundo, e o Ocidente estão em desacordo sobre a Ucrânia, alimentando temores de interrupção do fornecimento de energia para a Europa.

A Marfrig Global Foods informou nesta sexta-feira que seu conselho de administração aprovou a participação da companhia em follow-on da BRF, de quem é acionista minoritária, conforme ata de reunião divulgada pela Marfrig.

Para justificar a queda nas ações de empresas de tech, Menin destacou que quando as taxas de juros começam a aumentar, torna-se negativo porque as empresas ficam sem capital de investimento.

Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

Todos os 11 principais setores do índice S&P 500 ganharam, liderados por um aumento de 3,8% nas ações de consumo discricionário. O avanço foi puxado pela Tesla Inc, que saltou 10,7% depois que o Credit Suisse elevou a classificação dos papéis da fabricante de carros elétricos para “outperform” (acima da média do mercado).

Petrobras ON (PETR3) registrou queda de 1,73% e Petrobras PN (PETR4) tem baixa de 0,58%.

Os nomes apontados são Luiz Henrique Bispo (superintendente de Conteúdo Local), Cláudio Jorge de Souza (superintendente de Dados Técnicos)eMarina Abelha (superintendente de Exploração).

Janeiro foi marcado por turbulência em várias classes de ativos, mas a de moedas emergentes resistiu, com analistas comentando que investidores deixaram posições em mercados ricos e apostaram em ativos de praças vistas como descontadas – com o Brasil despontando entre as preferências.

O dólar terminou janeiro no ritmo que embalou boa parte do mês, mostrando forte queda, para uma mínima em mais de quatro meses, e quebrando importante suporte técnico, num dia amplamente favorável a moedas e outros ativos de risco ao fim de um turbulento janeiro nas praças financeiras globais.