O dólar fechou em leve alta contra o real nesta sexta-feira, embora longe das máximas do dia, encerrando uma semana marcada por fluxos sazonais de saídas de recursos do mercado doméstico com ganhos acentuados.

O ministro apontou ainda investimentos importantes recebidos pelo Brasil na área de petróleo e gás, como no leilão do pré-sal realizado nesta sexta-feira que arrecadou mais de 11 bilhões de reais, e disse não ter dúvidas de que o Congresso “é sensível a isso”.

“Nós temos o segundo maior mercado consumidor da bebida [café] e isso não pode ser desconsiderado. Ou seja, nós consumimos mais ou menos entre 22 e 23 milhões de sacas e estávamos habituados a exportar entre 38 e 42 milhões de sacas, dependendo do ciclo de alta ou de baixa, somando esses dois números, nós precisaríamos ter uma safra acima de 65 para atender todas as necessidades internas e internacionais”, disse.

Na sequência, o analista disse que o ajuste para o cenário de Assaí tende acontecer em duas etapas de queda: “A partir disso, provavelmente, vamos ter um contexto mais interessante, se por acaso, essa segunda etapa de queda não acelerar muito”, destacou.

O consórcio integrado por TotalEnergies, Petronas e Qatar Petróleo arrematou o bloco Sépia, com oferta de óleo lucro de 37,43%, ante percentual mínimo de 15,02%, batendo oferta da Petrobras, de 30,30%.

As bolsas de Nova York também fecharam em queda, reagindo às decisões dos principais bancos centrais. As ações de grandes empresas de tecnologia têm firme baixa, afetadas pela decisão do banco central norte-americano de também encerrar mais rapidamente os seus estímulos.

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Analistas do Itaú BBA e do BTG Pactual tiveram visão semelhante.

No campo corporativo, a BRF anunciou na noite de quinta-feira que propôs a seus acionistas um aumento de capital por meio da emissão de 325 milhões de novas ações ordinárias, potencialmente levantando R$ 6,63 bilhões.

A fiscalização ainda chamou a atenção para o andamento do projeto de lei que cria o Novo Fungetur, aprovado pela Câmara e pendente de votação no Senado. Como mostrou o Estadão, o PL prevê que o recurso de caráter extraordinário seja considerado de natureza ordinária. Se a verba ficar ociosa no caixa de bancos públicos, responsáveis por emprestá-la a empresas da área, não precisará mais ser devolvida ao governo federal. Segundo a auditoria, eventuais medidas alinhadas pelo TCU podem se tornar “inócuas” caso o PL passe a ter “força de lei”.

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