desafio 52 semanas 3 reais

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• 2024-09-16 00:16:45

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Com a reabertura dos mercados financeiros nos EUA, que ontem não operaram devido ao feriado de Martin Luther King, a perspectiva de aumento dos juros americanos volta para o radar.

Sendo assim, Tonello apontou que o dólar terá dificuldades em realizar repiques fortes. Portanto, o analista destacou que evitaria compras no dólar neste momento. “Até fevereiro, compras no dólar devem ser feitas com muita cautela”.

Segundo a companhia, já foram iniciados estudos e ações corretivas em ambos os casos.

Com isso, ao fazer as contas, em um prazo de 2 anos, com retorno somente dessa aplicação, o prêmio renderia em torno de R$ 312 mil reais, o que traz uma média próxima de R$ 13 mil no mês, já líquido no Imposto de Renda.

Não por acaso, a gestora Neo tem planos para dobrar o tamanho do seu fundo para aquisições de participações empresas. Se, hoje, a gestora possui R$ 500 milhões para o braço de private equity, Marcelo Cabral, presidente da Neo, acredita que pode chegar a R$ 1 bilhão captados até o fim do ano diante das oportunidades de mercado.

Cielo (CIEL3)

No campo corporativo, a Enauta (ENAT3) divulgou fato relevante nesta quarta-feira (19) anunciando que assinou com a Petrojarl I Production As. e a Altera Petrojarl I Serviços de Petróleo Ltda. a extensão dos contratos para o sistema de produção antecipada do Campo de Atlanta, localizado na Bacia de Santos.

HoraRegiãoEvento10hBrasilMobilização de servidores em frente ao BCAntes da aberturaEUABalanços Bank of America e Goldman Sachs10h30EUAÍndice de atividade industrial Empire State (Janeiro) 16hEUALivro BegeA rede de saúde Mater Dei afirmou que seu conselho de administração aprovou a compra do Instituto de Cirurgia Plástica e Oftalmologia, de Goiás, parte de uma operação de 250 milhões de reais a ser feita pela unidade RMDS.

Confira a análise na íntegra:

Mais cedo, a Aliansce Sonae anunciou ao mercado que apresentou a oferta de combinação de negócios, confirmando um movimento aguardado desde o final de dezembro.

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Essa é uma opinião similar a que tem Marco Stefanini, presidente e fundador do Grupo Stefanini, um dos maiores da área de tecnologia do País. De acordo com o empresário, é um fato de que existe uma depreciação do Brasil nos últimos anos na visão do executivo estrangeiro, mas que ele acredita ser exagerada. “Eu penso da seguinte forma: o Brasil não era tão bom quanto falavam no começo da década de 2010 e não é tão ruim quanto falam hoje”, diz ele. “Precisamos tomar cuidado para relativizar essas análises, pois elas têm uma intensidade acima da realidade, tanto para cima quanto para baixo.”