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• 2024-08-28 09:29:19

Confira os destaques desta sexta-feira:Ata do Copom confirma diminuição do ritmo de alta da Selic

Para hoje, o analista disse que, por ora, os indicadores estão apontando para baixo.

O analista disse, no entanto, que o assunto que está em pauta agora, é a aprovação da venda da operação móvel para as outras operadoras grandes, Tim, Vivo e Claro.

Às 17h45, o principal índice da B3 registrava baixa de 0,14% aos 112.088 pontos.

O BTG Pactual anunciou nesta sexta-feira um novo acordo com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), de um repasse de US$ 200 milhões, que favorecerá pequenas e médias empresas no Brasil. Os recursos serão utilizados para empréstimos a pequenas e médias empresas.

“Concluiu-se que um novo ajuste de 1,50 ponto percentual, seguido de ajustes adicionais em ritmo menor nas próximas reuniões é a estratégia mais adequada para atingir aperto monetário suficiente e garantir a convergência da inflação ao longo do horizonte relevante”, destacou a ata do copom.

Sobre o 5g, Castilho classificou como positivo a forma como o leilão foi feito e as perspectivas para o setor.

Outra dica da assessora é que o dinheiro destinado aos investimentos deve ser o primeiro a ser retirado da conta assim que a renda mensal é recebida. “Quando esperamos o final do mês, o recurso vai sendo destinado para outras finalidades, por isso, pague-se primeiro”, destaca.

IGP-DI acelera alta para 2,01% em janeiro, diz FGV

Às 15h28, o Ibovespa subia 0,27%, cotado a 112.000 pontos.

No último comunicado, o BC local disse que continuará buscando uma política que faça a inflação local convergir para a meta de 3% ao ano. Em janeiro passado, o índice de preços ao consumidor colombiano atingiu 6,94%.

A Cielo fechou um novo contrato com a Alelo para prestação de serviços de rede e processamento de transações. A companhia estima receitas brutas anuais da ordem de R$ 37 milhões após o acordo.

Eles destacaram que ainda existem riscos fiscais e políticos que devem adicionar volatilidade aos mercados, mas esperam que “quem vença as eleições formule políticas macroeconômicas responsáveis”.