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• 2024-09-02 17:00:50

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O mercado segue de olho nos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia e, pelo fato do país atacado ter um peso relevante na exportação de milho, poderá comprometer a exportação de commodities.

Confira os destaques desta quinta-feira:

“Mesmo se a Ucrânia recebesse armas nucleares de curto alcance, isso representaria uma ameaça estratégica à Rússia”, afirmou o presidente russo.

Milhares de moradores de Kiev começaram a deixar a capital da Ucrânia, que começa a viver um caos. Há imagens de enormes congestionamentos se formando, especialmente nos corredores de acesso às saídas da cidade.

Os mercados ao redor do mundo estão em alerta!

Brent e WTI atingiram seus níveis mais altos desde agosto e julho de 2014, respectivamente.

O conflito levou a uma forte alta nos preços do petróleo, que alcançou a marca de US$ 100 pela primeira vez desde meados de 2014.

A Rússia tem negado consistentemente planos de invadir sua vizinha, mas o presidente Vladimir Putin ordenou tropas russas no leste da Ucrânia para o que chamou de manutenção da paz depois que Moscou reconheceu as regiões separatistas de Donetsk e Luhansk como independentes.

“Mesmo se a Ucrânia recebesse armas nucleares de curto alcance, isso representaria uma ameaça estratégica à Rússia”, afirmou o presidente russo.

A TIM (TIMS3) registrou lucro líquido de R$ 768 milhões no quarto trimestre de 2021, recuo de 26% em comparação com o mesmo período de 2020.

Contra o euro, o rublo perdia 3,2%, a 94,55, após ter chegado mais cedo ao menor patamar histórico de 101,03 no mercado interbancário.

O mundo segue preocupado com as tensões entre a Rússia e a Ucrânia. Na última segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma ordem executiva em virtude do reconhecimento de independência das regiões separatistas de Donetsk e Luhansk como independentes pela Rússia.

“Queremos realizar essas medidas quando e onde forem necessárias”, completou.