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• 2024-07-13 04:32:59

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Os números do IBGE evidenciam que a economia brasileira perdeu fôlego, após avanço de 1,2% no 1º trimestre.

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O texto-base da reforma, aprovado na véspera, prevê a tributação de lucros e dividendos em 20%.

O relatório, composto por Carlos Sequeira, Osni Carfi, Bruno Lima e Luiz Temporini, destacou que o banco acompanha a volatilidade do mercado, com a situação política sobre o pagamento de precatórios. Caso a regra do teto de gastos seja respeitada, a tendência de alta dos preços das ações pode voltar.

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Já o subíndice de infraestrutura ganhou 3,9%, seu maior salto diário desde julho de 2020.

“A gente vê muita dificuldade da reforma avançar no Senado, caso ela seja aprovada pela Câmara dos Deputados como está hoje. Isso se deve ao fato de que o presidente Rodrigo Pacheco (DEM-MG) já ter sinalizado várias vezes, inclusive nessa semana, que ele tem como preferência a PEC 110/2019, que trata mais de questões voltadas para o consumo e que atualmente tramita dentro da Casa”, concluiu o analista.

O governo já anunciou metas de redução de consumo para prédios públicos e diretrizes para incentivar cortes voluntários no mercado livre.

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AgostoDepois de encerrar julho com entradas líquidas de US$ 831 milhões, o País registrou fluxo cambial positivo de US$ 3,783 bilhões em agosto até o dia 27, informou o Banco Central. O período corresponde às quatro primeiras semanas do mês.

Na tabela, a qual o jornal Estado de S. Paulo teve acesso, a arrecadação tem uma previsão de R$ 11 bilhões em 2022 e de R$ 33,36 bilhões em 2023 com a mudança da alíquota.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 14 mil, para um número com ajuste sazonal de 340 mil na semana encerrada em 28 de agosto, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Esse foi o patamar mais baixo desde meados de março de 2020, quando os negócios não essenciais foram fechados para desacelerar a primeira onda de casos de coronavírus.

Mais cedo, o plenário da Câmara dos Deputados rejeitou um destaque à proposta de reforma que pretendia isentar a tributação de lucros e dividendos pagos pelas empresas. Esse destaque havia sido apresentado pelo partido Novo e foi rejeitado por 300 votos –houve ainda 51 votos a favor e duas abstenções.

Lira reconheceu que a oposição não fazia parte desse acerto em particular. “O acordo é do lado de cá”, disse.