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As ações da Suzano (SUZB3) operou entre as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (1), após a empresa ter aumentado o preço da sua matéria-prima na Ásia. A maior produtora mundial de celulose de eucalipto anunciou a clientes na Ásia o aumento de preço de US$ 20 por tonelada, o primeiro para a China em mais de seis meses, com aplicação imediata, de acordo com fontes. A empresa ainda não se manifestou e não confirmou a informação.
A controlada pela francesa Engie também fechou acordo extraordinário para acesso à sua infraestrutura com a Galp, Origem Energia, PetroRecôncavo, Compass e Proquigel.
Em nota, o órgão regulador disse que está em contato com os desenvolvedores de vacinas, que têm a obrigação de avaliar o impacto de novas variantes na eficácia dos imunizantes, e lembrou que os estudos neste sentido levam tempo.
Ainda não se sabe muito sobre a Ômicron, que foi detectada pela primeira vez na África do Sul no dia 8 de novembro e já se disseminou em ao menos duas dúzias de países no momento em que partes da Europa estão sofrendo com uma disparada de infecções da mais conhecida variante Delta à medida que o inverno se instaura.
O Senado aprovou nesta quinta-feira a medida provisória que estabelece oAuxílioBrasil, programa social criado pelo governo em substituição ao Bolsa Família.
“Vemos inflação em toda parte”, disse Jacobson.
A Ômicron tem gerado preocupações de cientistas e do mercado financeiro por causa da grande quantidade de mutações que tem na proteína spike, usada pelo coronavírus para infectar as células. Os receios são de que a nova cepa possa driblar a imunidade induzida pelas vacinas contra Covid-19 existentes.
Segundo Guilherme Esquelbek, analista da Correparti Corretora, investidores estão “tentando avaliar a real gravidade da nova cepa” do coronavírus, uma vez que, até o momento, seus pacientes têm “apresentado sintomas leves”. Ainda não há mortes confirmadas pela variante recém-descoberta da Covid-19.
Os papéis de consumo básico subiram 2,6%, enquanto as fabricantes de bebidas alcoólicas saltaram 3,1%.
Os preços ao produtor se traduzem em preços mais altos para os consumidores. Em novembro, a inflação ao consumidor atingiu 4,9%, maior nível em 25 anos desde que os dados começaram a ser compilados.
Em nota conjunta, integrantes do setor de biodiesel chegaram a afirmar que a medida “destrói programa nacional de biodiesel… e dá um sinal contrário aos compromissos estabelecidos na COP26”.
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