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Segundo Campos Neto, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana passada, o colegiado avaliou a elevação do cenário de incerteza, o ritmo adequado para a alta dos juros e a taxa terminal do ciclo de aperto.
Na ocasião, o usuário Thump4 utilizou um gráfico mostrando a volatilidade implícita do papel e algumas projeções de opções.
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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, reiterou neste domingo, 27, a mensagem de que o ciclo de aperto monetário vai terminar em maio, com a Selic a 12,75% ao ano. Durante entrevista ao programaCanal Livre, da Band, ele deixou, porém, a porta aberta para o BC voltar atrás na avaliação, e continuar subindo os juros na reunião seguinte do Comitê de Política Monetária (Copom), em caso de escalada da guerra na Ucrânia.
Nesta sexta-feira, após a leitura de março do IPCA-15 surpreender para cima, o Credit Suisse passou a estimar os juros em 14% ao fim de 2022, com ajustes de 1 ponto percentual em maio, 0,75 ponto em junho e 0,50 ponto em agosto.
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Essas leituras se dão em meio ao aumento das projeções também para a inflação dos preços administrados, a 6,03% e 4,52%, respectivamente, neste ano e no próximo. O levantamento anterior apontava avanços de 5,80% e 4,51% para os preços desse grupo.
O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,28%, a R$ 4,83 reais na venda, menor cotação desde 13 de março de 2020 (4,8128). A sessão foi volátil, com a moeda trocando de sinal várias vezes ao longo das negociações. No pico do dia, chegou a subir 0,29%, a R$ 4,85.
De acordo com a economista, os olhares do mercado brasileiro ao longo da última semana estavam voltados ao posicionamento do Banco Central em relação aos indicadores econômicos recentes.
Segundo Nagem, o dólar deve se desvalorizar ainda mais no curto prazo, em direção aos R$ 4,60, patamar apontado por ele como a barreira de resistência mais forte para a moeda no momento.
Ghani acrescentou que o problema é que agora a negociação se tornou muito mais complicada. Além disso, o analista pontuou que os custos da negociação ficaram mais altos.
O Ebitda ficou em R$ 388,4 milhões, recuo de 10,1% na comparação anual.
Segundo Nagem, o dólar deve se desvalorizar ainda mais no curto prazo, em direção aos R$ 4,60, patamar apontado por ele como a barreira de resistência mais forte para a moeda no momento.
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