Lei de proteção de dados na ChinaA China aprovou uma lei de privacidade que vai desestimular a coleta ampla de dados de usuários por empresas de tecnologia. O Comitê Permanente do Congresso do Povo do país aprovou a Lei de Proteção de Informações Pessoais em um encontro em Pequim nesta sexta-feira. A lei entrará em vigor no dia 1º de novembro. Segundo o jornal “Estadão”, a nova lei prevê que qualquer organização ou indivíduo que lide com dados pessoais de cidadãos chineses reduza a coleta de informações, e obtenha consentimento prévio para coletá-las.

Mas o futuro é incerto sem a mudança da lei brasileira, embora alguns sinais sugiram perspectivas favoráveis. Quando Rocha, da Adwa, discorreu sobre o cultivo perante a comissão de agricultura em 2019, ele temia ser hostilizado por deputados mais conservadores.

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Em entrevista à BM&C News, Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, avaliou o impacto do cenário no mercado e explicou que a grande preocupação é a sensação de insegurança que está gerando na investidor e consumidor americano.

O índice Hang Seng caiu 1,8% e sua queda semanal de 5,8% foi a maior desde o auge do pânico nos mercados financeiros da pandemia, em março de 2020.

A aprovação atende o plano Visão 2030 da BRF e o compromisso de rastreabilidade assumido pela empresa em dezembro de 2020, segundo a ata, que não trouxe mais detalhes.

Embora o governo tenha zerado a incidência de impostos federais sobre o GLP neste ano, o impacto nos preços foi pequeno, em torno de R$ 2 por botijão, e parte da população mais carente voltou a apelar à lenha.

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A ação da Ambipar subia 2,7% na B3 por volta das 14:05, enquanto o Ibovespa, carteira da qual a ação não faz parte, rondava a estabilidade.

Confira a análise sobre a Minerva (BEEF3), feita pelo Phil Soares, chefe de análise de ações da Órama, para a BM&C News.

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