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Os políticos – que deveriam ser os agentes de mudança deste cenário – somente falam em criar mais programas sociais, dar mais aos “pobres” em razão das suas condições adversas. De fato, o que notamos é que se está pagando, com cartão de crédito, as dívidas do presente, sem qualquer responsabilidade com aqueles que virão a seguir. E que a preocupação com os menos favorecidos é simplesmente de cunho eleitoral e não de uma melhoria efetiva de abandono da pobreza e melhoria das condições sociais no longo prazo.

Com a taxa de juros atingindo o seu nível mais alto desde 2007, cada vez mais investidores têm buscado alocar em produtos de renda fixa, aproveitando os rendimentos mais altos. O gráfico abaixo mostra o fluxo de recursos financeiros sendo direcionado para “Ultra Short ETFs” (ETFs que alocam recursos em títulos de dívida de curtíssimo prazo).

A realidade, no entanto, é que a humanidade ainda está muito longe de atingir estes três valores fundamentais. A liberdade – em sua acepção mais ampla – está cada vez mais cerceada, na imprensa, na expressão, ou na opinião. A ditadura do politicamente correto, que ganhou uma nova dimensão com as mídias sociais, transformou toda e qualquer manifestação numa possibilidade de cancelamento. A vigilância sobre aquilo que falamos, escrevemos ou até pensamos se tornou muito pior do que George Orwell pensava a respeito quando escreveu o clássico 1984. As novas tecnologias, que deveriam servir como instrumentos de maior liberdade de ação, transformaram-se em mecanismos facilitadores para que a opressão seja exercida, tanto por órgãos estatais como privados. O telefone celular – que possui uma vasta gama de possibilidades de uso positivo – transformou-se numa arma de destruição de reputações, quebra de privacidade e num instrumento de divulgação de informações falsas e de polarização social. Graham Bell jamais teria imaginado que o aparelho que inventara poderia transformar-se num mecanismo de opressão social.

A previsão de superávit da balança comercial (exportações menos importações) para este ano saltou de US$ 55,7 bilhões para US$ 62,4 bilhões. Para as contas públicas, a entidade manteve a projeção de déficit primário (resultado negativo sem os juros da dívida pública) de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índices:Ibovespa: 118.897,99 (+1,25%)S&P 500: 4.398,95 (-0,29%)Nasdaq: 13.660,72 (-0,13%)Dow Jones: 33.734,88 (-0,55%)Dólar: R$ 4,86 (-1,30%)Euro: R$ 5,33 (-0,57%)

Empresa Via (VIIA3). Foto: DivulgaçãoNa última quarta-feira (12), o analista técnico da DVInvest, Dalton Vieira, avaliou as ações da Via (VIIA3) e deu sua opinião sobre o futuro do ativo. Para o analista, os papéis estão em uma tendência de queda, assim como os papéis do Magazine Luiza (MGLU3) e por isso é difícil pensar em entrar no ativo. Para ele, a compra do papel só seria viável acima de um patamar de R$ 2,20.

No Brasil, a lista de indicadores está esvaziada. O destaque ficará para o lançamento da Agenda de Reformas Financeiras do ciclo 2023-2024, que terá a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com propostas de aprimoramento regulatório para a atuação do mercado financeiro, além do mercado de seguros e previdência.

A receita nominal apresentou queda de 2,1% de abril para maio, mas teve altas de 0,3% na comparação com maio de 2022, 5,5% no acumulado do ano e de 9,6% no acumulado de 12 meses.

Na Europa, o índice de preços ao consumidor da zona do euro veio dentro do esperado, desacelerando para 5,5% em junho em relação ao mesmo mês de 2022. Porém, o núcleo teve uma leve aceleração para 5,5%, ante estimativa de 5,4% no período. O Reino Unido, por sua vez, mostrou uma inflação de 7,9% em junho na comparação anual, abaixo das estimativas (8,2%) e do registrado em maio (8,7%).

Cenário corporativoJBS (JBSS3) – A companhia comunicou ao mercado que irá propor aos acionistas uma dupla listagem das ações em bolsa de valores, com o objetivo de ampliar a capacidade de investimento para expansão. A intenção é listar novos papéis na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) e na B3. Ao final do processo, as ações listadas se darão por meio de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da JBS com sede na Holanda – JBS N.V., que será listada na Nyse. O processo precisará da aprovação dos acionistas por meio de assembleia geral e das aprovações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Securities and Exchange Commission (SEC), a CVM dos EUA. A dupla listagem pode ser concluída em dezembro, caso os próximos passos ocorram dentro do previsto.

Do mesmo modo, não adianta comprar uma Ação só porque ela ficou Barata, sem olhar os seus Fundamentos. Queremos fazer bons negócios na Bolsa de Valores e não colocar o nosso dinheiro no fogo, à esmo.

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