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• 2024-10-02 21:12:47

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Às 14h44, o principal índice da B3 caía 3,75% aos 98.953 pontos.

O texto de Bezerra também prevê compensação proporcional aos municípios. Mas não contempla demanda dos secretários de Fazenda dos Estados, de modulação para energia e telecomunicações. Esse ponto integra a proposta de conciliação apresentada pelos Estados ao STF.

Após a tentativa de conter o avanço da inflação no Brasil e nos EUA e a repercussão de ambas as decisões, a semana já começa repercutindo os novos preços dos combustíveis. Tanto na frente política, quanto econômica, o assunto deve permanecer em alta, principalmente na Câmara dos Deputados. 

A petrolífera estatal brasileira Petrobras (PETR4) deve anunciar um aumento no preço do combustível na sexta-feira, informou a mídia local nesta quinta-feira (16).

ODow Jones Industrial Averagecaiu 741,46 pontos, ou 2,42%, para 29.927,07, o S&P 500 perdeu 123,22 pontos, ou 3,25%, para 3.666,77 e oNasdaqComposite caiu 453,06 pontos, ou 4,08%, para 10.646,10.

“Eu entendo que, como uma consequência imediata para a nossa economia, é conseguir posicionar os preços alinhados com o mercado, de modo a garantir volume de importação e a partir daí eliminar esse risco de desorganização pontual da economia”, destacou.

José Mauro Coelho renunciou ao cargo de presidente da estatal nesta manhã. O diretor executivo de exploração e produção, Fernando Borges, assumirá como presidente interino da companhia.

Entre os indicadores do dia, a inflação da zona do euro acelerou para 8,1% em maio na base anual, de 7,4% em abril, informou nesta sexta-feira (17) a Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fez novas ameaças à Petrobras (PETR4) neste domingo, 19, por causa da sua política de preços dos combustíveis e cobrou respeito da estatal ao povo brasileiro. Nas redes sociais, Lira afirmou que se “a Petrobras decidir enfrentar o Brasil, ela que se prepare: o Brasil vai enfrentar a Petrobras”.

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Com uma perspectiva de aperto monetário duro nos Estados Unidos e sinais da China que esfriaram as commodities, o dia foi de dólar fortalecido globalmente, tanto ante emergentes quanto frente a moedas fortes. Tanto que o índice DXY – que mede o ímpeto do dólar ante seus pares – trabalhava hoje acima dos 104,000 pontos. Aqui, o impacto foi sentido com mais força sobre o real em ajuste aos movimentos de ontem do mercado – feriado no Brasil – e também pelo clima de tensão política interno criado após o anúncio de reajuste nos combustíveis pela Petrobras (SA:PETR4), à revelia do Palácio do Planalto.

“O mercado viu o reajuste dos combustíveis como insuficiente porque a defasagem, para o preço internacional, já estava muito grande. O mercado viu como pouco reajuste, o que explica parte da queda – a outra é a aversão a risco, como um todo, que pegou hoje o petróleo também. O reajuste pesou, mas há um ambiente difícil para ações também lá fora”, diz Wagner Varejão, especialista da Valor Investimentos. Ele acrescenta que a percepção dos investidores sobre a tensão entre governo e Petrobras é ruim.