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O dólar terminou janeiro no ritmo que embalou boa parte do mês, mostrando forte queda, para uma mínima em mais de quatro meses, e quebrando importante suporte técnico, num dia amplamente favorável a moedas e outros ativos de risco ao fim de um turbulento janeiro nas praças financeiras globais.

Depois de uma sequência de altas, o Ibovespa encerrou o pregão desta sexta (28) em queda, devolvendo os ganhos que teve recentemente. Entretanto, o principal índice da bolsa brasileira ainda acumula alta de 6,5% no primeiro mês de 2022.

Veja a agenda do dia:

O dólar à vista fechou esta segunda-feira em baixa de 1,59%, a 5,30 reais. É o menor valor desde 22 de setembro do ano passado (5,30 reais). Na mínima intradiária, a cotação chegou a descer para 5,28 reais.

Apesar do fim das compras de títulos, o banco central australiano reforçou que isso não significa uma iminente alta na taxa de juros. “Embora a inflação tenha aumentado, é muito cedo para concluir que ela está consolidada dentro da faixa da meta entre 2% e 3%”, disse o presidente do RBA, Philip Low, em comunicado.

Vale (VALE3) perde 1,08%, CSN (CSNA3) -2,02%, Gerdau (GGBR4) -0,22%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -0,34% e Usiminas (USIM5) -2,03%. 

Às 15h04, o Ibovespa caía 0,76%, cotado a 111.757 pontos.

Confira a análise na íntegra:

No campo corporativo, a Oi (OIBR3; OIBR4) se destacou devido a um comunicado enviado pela empresa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre as fortes oscilações que os papéis sofreram nas últimas semanas. Ontem, as ações da operadora tiveram uma alta de 10%. A companhia pontuou que não há fatos ou atos relevantes que, em seu entendimento, possam justificar possíveis “oscilações atípicas no número de negócios e na quantidade negociada de ações, além daqueles amplamente já divulgados ao mercado”.

Para Mauro Morelli, analista da Davos, em contrapartida com a opinião de alguns analistas, a elevação do juros nos Estados Unidos, via de regra, é um cenário negativo para os mercados emergentes.

Para o analista CNPI-T e professor da Xpeed School, Murilo Garcia, a queda “gigantesca” de Magazine Luiza (MGLU3) não indica, necessariamente, que ela não faça sentido ainda para os investidores.

CSN (CSNA3)

Confira a análise na íntegra:

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