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• 2024-08-04 20:58:03

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Aqui no Brasil foram divulgados indicadores importantes nesta quarta. Entre eles, a inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ficou em 0,54% em janeiro, segundo dados do IBGE . Esse foi o maior resultado para janeiro desde 2016 (1,27%).

O centro da meta oficial para a inflação em 2022 é de 3,5% e para 2023 é de 3,25%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Entre as ações sugeridas em janeiro, a que mais subiu foi a da Hapvida (HAPV3), com variação positiva de 21,97%, enquanto a que mais caiu foi a Braskem (BRKM5), com queda de 14,68%.

A Hayvn, que oferece serviços de negociação, custódia, gerenciamento de ativos e pagamentos, tem cerca de 75 milhões de dólares em ativos sob gestão e espera subir para 500 milhões de dólares até o meio do ano, disse Flinos.

A Unilever também anunciou um programa de recompra de ações de até 3 bilhões de euros para o período de 2022 e 2023, com início previsto neste primeiro trimestre.

Outros bancos acompanham essa alta: Santander (SANB11) sobe 3,52%, Banco do Brasil (BBAS3) +3,50% e Bradesco (BBDC4) +1,42%. Itaúsa (ITSA4) também avança 4,36%.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) segue prevendo que a demanda global por petróleo avançará 4,2 milhões de barris por dia (bpd) em 2022, para um total de 100,8 milhões de bpd, segundo relatório mensal publicado nesta quinta-feira.

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A empresa de negociação de criptomoedas Hayvn, de Abu Dhabi, está negociando para receber uma investimento que a avaliaria em 400 milhões de dólares, enquanto se prepara para uma oferta inicial de ações (IPO), disse seu presidente-executivo.

Outros bancos acompanharam essa alta: Santander (SANB11) subiu 1,55%, Banco do Brasil (BBAS3) +3,50% e Bradesco (BBDC3) +1,04%. Itaúsa (ITSA4) também avançou 4,26%.

Veja a agenda do dia:

Nota técnica produzida pelo Ministério da Economia argumenta que mesmo com a crise provocada pela pandemia de Covid-19, o atual cenáriofiscalse mostra melhor do que as projeções feitas em 2018 pelo governo do então presidente Michel Temer, em hipóteses que consideravam a adoção de reformas fiscais.