O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta segunda-feira que parte do combate à inflação também envolve o fiscal, já que quando a curva longa de juros cai, o mesmo movimento de política monetária gera mais efeito na economia.

Biden acusa republicanos de ‘imprudência’ em relação a limite da dívida dos EUAXP fica menos engessada após novo acordo de acionistas com ItaúsaCautela internacional e ruídos domésticos elevam dólar em dia de Ptax; moeda caminha para perda mensal03/11/2009REUTERS/Rick WilkingA gangorra do dólar prosseguia nesta terça-feira, com a moeda norte-americana voltando repentinamente a ganhar fôlego depois de rapidamente zerar os ganhos no começo da tarde. A divisa passou toda a segunda metade da manhã em alta, na sequência de uma abertura em queda.

Nesta terça, o dólar futuro mais curto bateu 5,4960 reais, igualando o pico de 4 de maio.

Os empresários que pretendem aproveitar a energia do vento e das ondas e gerar hidrogênio, entre outras iniciativas renováveis, estão atraindo a atenção do “Big Oil”.

Enquanto as companhias aéreas de todas as regiões devem ter um desempenho melhor, a expectativa é de que as da América do Norte voltem a obter lucro no próximo ano.

Em relação ao cenário macro, eles destacaram que as taxas de juros futuras seguiram projetando um ciclo mais intenso de alta da taxa Selic em setembro, além de todos os riscos as preocupações inflacionárias.

Campos Neto: “Nossa política atual é capaz de atingir a inflação, de nos levar para a meta no horizonte relevante [2022]”.

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O Ibovespa avança 1%, aos 111.497 pontos nesta terça-feira (5).Mais cedo, o índice recuava 0,15%, aos 110.224 pontos, indo no sentido contrário das bolsas globais.

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