No Brasil, o foco continua sendo o cenário corporativo, com a Petrobras (PETR4;PETR3) divulgando sua prévia operacional após o fechamento do mercado.

O PMI de indústria caiu este mês pela primeira vez em mais de dois anos, indo de 52,1 para 49,6, contra expectativa de 51,0.

O Ibovespa opera com desvalorização nesta quarta-feira (20), com destaque negativo para as ações da Vale, que recuam após a divulgação da prévia operacional.

A inversão da curva, esperada em tempos de forte aperto monetário como o atual, já é a menor desde dezembro passado, devido à alta mais firme das taxas longas, mais reativas ao ambiente externo e à percepção aumentada de risco doméstico. “Me chama atenção esse processo de ‘flattening’ (achatamento da curva) que nós estamos vendo num patamar elevadíssimo, com taxas na faixa de 13% a 14% para prazos de até dois ou até três ciclos de política eleitorais e de política monetária para serem vividos”, ressaltou o economista-chefe da Ativa, Étore Sanchez.

“Não diria que seria a retomada da tendência de alta, mas ganha um fôlego para compra acima do R$ 42,81”, disse durante entrevista à BM&C News.

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Já o dólar encerrou o dia com alta de 0,65% aos R$ 5,49.

Confira o calendário:

Camil (CAML3)

Graficamente, Caetano destacou ainda que a ação está em uma região de resistência, mas o rompimento de R$ 3,08 projeta, inicialmente, a máxima do dia 2 de junho a R$ 3,99, depois R$ 4,14, que é a máxima do dia 27 de maio, com potencial de chegar a máxima do dia 16 de maio a R$ 4,57. “Não duvido que chegue em agosto”, afirmou.

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