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Hoje pela manhã o Copom divulgou a ata da última reunião do colegiado. O documento mencionou surpresa no movimento de alta de preços e pressões provocadas pela guerra na Ucrânia e a demanda global elevada. E ressaltou que grande parte do efeito contracionista da política monetária ainda não foi observada, assim como seu efeito sobre a inflação corrente.
Outro assunto que segue em pauta é a política de preços dos combustíveis da Petrobras – que Bolsonaro voltou a criticar em sua live – e os planos para a privatização da estatal, que ganham relevância.
No Japão, o índice Nikkei avançou 2,64%, a 26.427 pontos. Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 2,12%, a 2.604 pontos. Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 1,38%, a 15.832 pontos.
No campo corporativo, a temporada de resultados segue a todo vapor, com a divulgação de várias empresas nesta quinta, entre elas: B3, Bradespar, Cogna, CPFL, JHSF, Lojas Americanas e Oi.
“Nosso acordo com eles expira em 26 de junho e estamos conversando com eles sobre uma potencial prorrogação. Estamos mantendo a possibilidade aberta”, afirmaram executivos da Azul durante teleconferência com analistas.
“Especialistas ainda supõem que (a situação econômica) continuará a se deteriorar, mas em um ritmo mais baixo do que o esperado antes”, disse o presidente do ZEW, Achim Wambach, em comunicado.
Após queda na véspera, as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) sobem mais de 1%.
O Ebitda da companhia cresceu 345,7% no primeiro trimestre deste ano, totalizando R$ 104,3 milhões.
Serão distribuídos R$ 443,2 milhões em dividendos, sendo o valor por ação de R$ 0,15534705486. Já em forma de juros sobre o capital próprio (JCP), o montante será de R$ 1,477 bilhão, correspondente a R$ 0,51772406601 por ação.
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Confira os destaques desta segunda-feira:
O mercado acionário asiático encerrou o pregão deste quinta-feira (12) em queda, com as ações da China operando em sessão volátil devido à inflação mais forte do que o esperado nos Estados Unidos afetando o sentimento, apesar do declínio dos casos Covid-19 e das promessas de autoridades de sustentar a economia.
O analista de Equity Research, CNPI-T, da Órama, Ricardo Tominaga, comentou sobre o gráfico de ações de Oi (OIBR3). “Tem ‘cara’ de que vai perder essa zona de suporte e se de fato perder, a próxima região de confluência é de R$ 0,43”, disse durante entrevista à BM&C News.
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