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• 2024-09-30 10:03:00

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Bolsa de valoresA bolsa paulista opera em queda no do pregão desta quinta-feira (29), com um bateria de balanços corporativos no radar, entre eles os das gigantes Vale e Ambev. Na abertura, o índice ainda oscilava entre perdas e ganhos.

De acordo com a CVM, este é o primeiro boletim econômico elaborado pela autarquia. O documento substituirá o boletins de risco e mercado e será divulgado trimestralmente.

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A próxima companhia da lista é a Raízen (RAIZ4), do setor de energia, marcada para estrear em 5 de agosto. Este é um dos IPOs mais esperados do ano, visto que a empresa registrou receita bruta superior a R$ 100 bilhões em 2020.

Inclusive, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças – CDC vem recomendando que mesmo as pessoas vacinadas usem máscaras em ambientes fechados em áreas com altas taxas de transmissão de Covid. O risco real para a economia é se a variante de disseminação retardar a reabertura ou obrigar as escolas a permanecerem fechadas.

Já seu resultado operacional medido pelo lucro antes de impostos, juros, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado somou 899 milhões de reais, recuo de 7,7% ano a ano. A margem Ebitda teve baixa de 0,2 ponto percentual, para 7,6%.

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Alguns papéis sentiram as perdas que empurraram o índice brasileiro. Entre os papéis com as maiores quedas, estão: GPA (PCAR3: -6,90% – R$ 31,42); Lojas Americanas (LAME3: -3,41% – R$ 6,80); e Weg (WEGE3: -2,88% – R$ 36,10).

A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) anunciou que teve prejuízo líquido de R$ 18 milhões no segundo trimestre, revertendo os ganhos de R$ 137,8 milhões registrado no ano passado. Por outro lado, a companhia apresentou forte geração de fluxo de caixa, com R$ 274 milhões, com índice de conversão de caixa de 123%.

“Nós temos como norte tornar o brasileiro um investidor global e, por isso, optamos por começar a operação com um produto que possibilitasse o investidor ter na carteira um investimento nas maiores empresas de tecnologia do mundo, mas também nas empresas de tecnologia emergentes. Além disso, a tecnologia está no nosso DNA”, disse Cauê Mançanares, CEO e cofundador da Investo.