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• 2024-09-03 19:59:12

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O Índice Nacional de Custo de Construção (INCC) registrou em julho alta de 0,85%, de avanço de 2,16% em junho.

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As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Confira os destaques desta sexta:Selic em 8%, PIB em 5,5%: Morgan Stanley aumenta projeções do Brasil

Esses foram os menores fechamentos para ambas as marcas de referência desde 19 de julho. Durante o dia, o WTI recuou para a sua mínima desde maio.

Além disso, “a mudança na postura do Banco Central, que assumiu tom mais duro em seu último comunicado e deve levar a Selic ao nível acima do juro neutro até o final do ciclo de alta, pode fomentar a entrada de capital estrangeiro no Brasil”, afirmou oBTG. “Dito isso, nosso call de (Selic de) 7,5% ao final deste ano segue coerente e consistente com um cenário de apreciação do real.”

Embora o “cenário desafiador” deva permanecer em jogo nos próximos meses, o banco afirmou que a retomada da economia doméstica no segundo semestre com a melhora no ritmo de vacinação da população e as elevadas exportações brasileiras devem valorizar o real até o fim deste ano.

O desempenho de julho encerrou em queda de 3,69 e terminou similar à performance do Ibovespa, que teve baixa de 3,94%. No intervalo de janeiro a julho deste ano, o acumulado da carteira registrou alta de 15,44%, muito superior ao índice da bolsa brasileira 2,34%.

A projeção do mercado financeiro para a inflação em 2021 se distanciou ainda mais do teto da meta perseguida pelo Banco Central. Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – o indicador oficial de preços – este ano, conforme o Relatório de Mercado Focus, de alta de 6,79% para 6,88%. Há um mês, estava em 6,11%.

O aumento foi superior aos US$ 11 bilhões esperados por economistas ouvidos pelo Wall Street Journal.

O IPC-S avançou a 0,97% na primeira leitura de agosto, após registrar 0,92% no fechamento de julho. A alta acumulada em 12 meses é de 9,23%, maior do que os 8,76% ocorridos nos 12 meses até julho.

O dólar à vista caía 0,26%, a 5,2200 reais, às 15h11. A moeda bateu uma máxima de 5,3000 reais (alta de 1,26%) no fim da manhã, estabilizou-se um pouco abaixo desse patamar e perto das 13h começou um lento declínio que se acelerou por volta de 14h30.