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• 2024-08-11 07:44:10

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(Reportagem de Jorge Otaola)

Nos Estados Unidos, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) avançou 1,4% em março, mostrou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira.

O principal índice da B3 fechou em baixa de 1,16%, aos 116.953 pontos.

O casal prometia aos investidores que aplicavam o dinheiro de receber muito mais em poucos meses, mas não foi isso que aconteceu.

Por fim, Nogami destaca que nesta semana o mercado também deverá observar as estatísticas do comércio brasileiro, que serão divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Peres ressaltou que a Multiplan sempre teve um afastamento ao redor de 2% a 3%, nível que chegou a 10% no ápice da pandemia. Atualmente, caiu para cerca de 5%, mas a companhia deu descontos no condomínio e nos aluguéis para alguns lojistas.

O principal índice da B3 fechou em baixa de 1,16%, aos 116.953 pontos.

Esta semana será mais curta no Brasil devido ao feriado da Sexta-Feira da Paixão, no próximo dia 15. Mesmo assim, indicadores importantes devem movimentar o mercado nos próximos dias, como a taxa de inflação nos EUA e dados do varejo no Brasil.

Já pela retração de Finonacci, caso aconteça o pivot de alta, Assad pontuou que o primeiro alvo na retração está em 38,2% aos R$ 8,08.

“O resultado de hoje reforça nosso cenário de que o Banco Central precisará revisar suas projeções de inflação de 6,3% para 2022 e 3,1% para 2023 e, em seguida, revisar seu cenário-base para a política monetária de interromper o ciclo de aperto em maio”, disseram Solange Srour, Lucas Vilela e Rafael Castilho.

Meliuz (CASH3) está entre as baixas desta terça-feira (11). No início deste mês, quando se destacou com maior alta, as ações estavam sendo cotadas a R$2,80, após algumas quedas, neste momento chegou a R$2,15. De acordo com a avaliação do analista técnico da Kinvo, Beto Assad, o ativo trabalha em uma tendência de baixa no longo prazo.

De acordo com a pasta, todas as regiões apresentaram aumento no valor do crédito concedido aos produtores rurais, com destaque para a Região Norte, pela elevação tanto no número de contratos quanto no valor, sendo o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e a Poupança Rural Controlada as principais fontes de recursos utilizados.