louise barsi mãe

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• 2024-08-04 10:20:27

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A pandemia varreu os trabalhadores de baixa renda do mercado de trabalho, mas o auxílio emergencial evitou uma piora da desigualdade no País em 2020, ao elevar o rendimento médio dos brasileiros mais vulneráveis. Ainda assim, a metade mais pobre da população brasileira sobrevivia com apenas R$ 453 mensais no ano de 2020. São cerca de 105,5 milhões subsistindo com apenas R$ 15,10 por dia por pessoa. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) 2020 – Rendimento de todas as fontes, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 19.

Investidores repercutiam comentários de duas autoridades importantes do Federal Reserve (Fed) que defenderam aceleração no ritmo de redução do estímulo do banco central.

O auxílio emergencial permitiu, pelo menos temporariamente, que a renda média per capita recebida pela metade mais pobre da população brasileira crescesse 3,9% em relação a 2019, quando era de R$ 436. Na passagem de 2019 para 2020, houve aumento no rendimento domiciliar per capita médio principalmente nas faixas de renda mais baixas. Entre os que se situam entre os 5% até 10% mais pobres, a alta foi de 17,6%. A maior perda ocorreu entre o 1% mais rico: 9,4%.

“Pode avançar nessa direção… Temos pressa no pré-sal”, afirmou uma das fontes, na condição de anonimato.

Os futuros do Brent para janeiro caíram 2,35 dólares, ou 2,9%, para fechar em 78,89 dólares o barril.

Confira destaques desta quinta:Relator da PEC dos Precatórios diz que governo está aberto a mudanças para facilitar votação

Além disso, assim como teto de gastos, os pisos constitucionais de saúde e educação, e a despesa com emendas parlamentares positivas seria corrigidas pelo IPCA de dezembro, com impacto de R$ 6,4 bilhões.

O relatório Focus, que reflete a média das projeções para a economia, mostrou queda de 1% para 0,93% na projeção para a alta do PIB em 2022, na sexta redução consecutiva. Para o economista-chefe de América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, inflação de dois dígitos, taxas de juros em alta, ruído político e incerteza fiscal elevados, além da interrupção da tendência de alta na confiança do consumidor e de empresários, criam um cenário desafiador para a economia em 2022.

A retirada das ressalvas por parte das auditorias independentes que avaliam os números, disse Guimarães, seja do balanço da CAIXA, do FGTS e FI-FGTS 4, demonstram os esforços de uma gestão com boa governança e transparente.

Nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, a inflação deve cair em 2022, mas as autoridades precisam permanecer vigilantes devido aos riscos de alta nos preços, disse o porta-voz do FMI, Gerry Rice, em um briefing regular.