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• 2024-08-16 08:13:03

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“O dólar vê essa bagunça toda e fica nervoso”, afirmou. “Se toda hora tem um fura-teto explícito dentro do governo ou pressão para furar teto por exigências sociais, é natural que haja uma incerteza enorme. Se descrevesse fundamentos em outro ambiente político, dólar seria outro. O dólar poderia estar tranquilamente em R$ 4,50 ou R$ 4,20 se não houvesse essa politização e esse barulho enorme”, completou, em coletiva de fim de ano.

“Nós olhamos o longo prazo e tentamos agir de acordo com nossas metas e nossos modelos, acho que faz parte o mercado criticar e pensar sobre cenários alternativos, mas estamos confiantes que adotamos a rota correta”, afirmou.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,38%, a 3.017,73 pontos.

A maior produtora de aço do mundo produziu 946,36 milhões de toneladas do metal de janeiro a novembro, queda de 2,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Eduardo Giannetti é mineiro de Belo Horizonte. Além de economista, ele é professor, escritor e palestrante. Giannetti tem doutorado em economia pela Universidade de Cambridge.

Quem é André Mendonça?O novo ministro do STF foi advogado-geral da União desde o início do governo Bolsonaro, entre janeiro de 2019 a abril de 2020, quando foi nomeado ministro da Justiça. Menos de um ano depois, em março de 2021, Mendonça voltou a liderar a Advocacia-Geral da União, cargo que deixou em agosto por conta da indicação ao STF.

“Nós olhamos o longo prazo e tentamos agir de acordo com nossas metas e nossos modelos, acho que faz parte o mercado criticar e pensar sobre cenários alternativos, mas estamos confiantes que adotamos a rota correta”, afirmou.

Uma fonte com conhecimento do assunto, no entanto, disse que o acionista controlador da Marfrig, Marcos Molina, não conversou com a BRF sobre a transação e não pretendia aumentar significativamente sua participação atual de 33% durante a oferta.

De acordo com Guedes, o país está entrando em temporada eleitoral e não é o momento de jogar “responsabilidades aos governos seguintes”.

A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira o projeto de lei que cria um marco legal para a mini e microgeração própria de energia, o que promete alavancar os investimentos em energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos, afirmam integrantes desse mercado.

O negócio ainda depende de aprovação de uma assembleia geral de acionistas, marcada para ocorrer em 17 de janeiro, e de condições favoráveis de mercado.

Para a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), a aprovação do PL traz segurança jurídica ao setor, ao manter as regras atuais até 2045 para quem já instalou usinas próprias de geração e para quem solicitar acesso à distribuidora até 12 meses após a publicação da lei.

“Tudo já estava no nosso planejamento… a Petrobras, com a compensação que vai receber das parceiras, não vai desembolsar nada. Ainda ganha”, afirmou o executivo.